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infectarão

A forma infectarãoé [terceira pessoa plural do futuro do indicativo de infectarinfetarinfectar].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
infectarinfetar ou infectarinfectar
|èt| ou |èct| |èt| ou |èct| |èct|
( in·fec·tar in·fe·tar ou in·fec·tar

in·fec·tar

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Tornar infecto.


verbo transitivo e intransitivo

2. Causar ou sofrer infecção. = INFECCIONAR

3. Causar ou sofrer contágio ou contaminação. = CONTAGIAR, CONTAMINAR

4. Perder ou tirar qualidades morais. = CONTAGIAR, CORROMPER

etimologiaOrigem etimológica:latim infectus, -a, -um, particípio passado de inficio, -ere, mergulhar em, tingir, manchar, impregnar, estragar, infectar + -ar.

sinonimo ou antonimo Dupla grafia pelo Acordo Ortográfico de 1990: infetar ou infectar.
sinonimo ou antonimo Grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990: infectar.
grafiaGrafia no Brasil:infectar.
grafiaGrafia em Portugal:infetar.
infectarãoinfectarão

Auxiliares de tradução

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.