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golito

A forma golitopode ser [derivação masculino singular de golegole] ou [derivação masculino singular de gologolo].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
golo1golo1
|gô| |gô|
( go·lo

go·lo

)


nome masculino

1. [Portugal] [Portugal] [Desporto] [Esporte] Ponto por entrada da bola na baliza adversária, no futebol e em outros desportos. [No português do Brasil, é mais usado gol.] = TENTO


golo de canto

[Portugal] [Portugal] [Futebol] [Futebol]  O mesmo que golo olímpico.

golo olímpico

[Portugal] [Portugal] [Futebol] [Futebol]  Golo marcado pelo jogador que executa um pontapé livre directo executado a partir do canto do terreno de jogo, sem que nenhum outro jogador toque na bola. = GOLO DE CANTO

etimologiaOrigem etimológica:inglês goal.

vistoPlural: golos |ô|.
iconPlural: golos |ô|.
gole1gole1
( go·le

go·le

)


nome masculino

Quantidade de líquido que se ingere de uma vez. = TRAGO

etimologiaOrigem etimológica:redução de engole, do verbo engolir.

golo2golo2
|gô| |gô|
( go·lo

go·lo

)


nome masculino

O mesmo que gole.

etimologiaOrigem etimológica:alteração de gole.

vistoPlural: golos |ô|.
iconPlural: golos |ô|.
gole2gole2
( go·le

go·le

)


nome masculino

Espécie de espada.

etimologiaOrigem etimológica:malaio golok.

golitogolito


Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.




Gostava de saber o emprego das maiúsculas na língua portuguesa.
O uso das maiúsculas está regulamentado para o português europeu nas bases XXXIX a XLVII do Acordo Ortográfico de 1945, a que poderá aceder seguindo a hiperligação.

O Acordo Ortográfico de 1990 altera, através da sua Base XIX, alguns usos decorrentes das disposições de 1945, nomeadamente a não obrigatoriedade de maiúsculas em meses e estações do ano.