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estrato

A forma estratopode ser[elemento de composição] ou [nome masculino].

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estrato-1estrato-1


elemento de composição

Exprime a noção de estrato ou camada (ex.: estratografia; estratosfera).

etimologiaOrigem etimológica:latim stratum, -i, coberta, cama, de stratus, -a, -um, particípio passado de sterno, -ere, estender.
estrato-2estrato-2


elemento de composição

Exprime a noção de exército (ex.: estratocracia; estratografia).

etimologiaOrigem etimológica:grego stratós, -oû, exército.
estratoestrato
( es·tra·to

es·tra·to

)


nome masculino

1. Cada uma das camadas dos terrenos sedimentares.

2. Divisão ou camada de uma estrutura ou de um conceito.

3. [Estatística] [Estatística] Num inquérito, subdivisão de uma amostra.

4. [Meteorologia] [Meteorologia] Nuvem de baixa altitude, disposta em forma de faixa larga e horizontal e que pode dar origem a precipitação leve e contínua.

etimologiaOrigem etimológica:latim stratum, -i, coberta, cama, de stratus, -a, -um, particípio passado de sterno, -ere, estender.
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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).