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Venta

A forma Ventapode ser [terceira pessoa singular do presente do indicativo de ventarventar], [nome feminino plural] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
ventaventa
( ven·ta

ven·ta

)


nome feminino

1. Cada uma das fossas nasais. = NARINA

ventas


nome feminino plural

2. [Informal] [Informal] Nariz.

3. [Informal] [Informal] Cara.

4. [Informal] [Informal] Presença (ex.: o roubo deu-se nas ventas da polícia).

etimologiaOrigem etimológica:latim *ventana, lugar por onde passa o vento, de ventus, -i, vento.

ventarventar
( ven·tar

ven·tar

)
Conjugação:impessoal.
Particípio:regular.


verbo intransitivo

1. Haver vento, soprar com força o vento.

2. [Figurado] [Figurado] Ser propício, favorável.

3. [Informal] [Informal] Soltar ventosidades.

4. Surgir ou mostrar-se de repente.

etimologiaOrigem etimológica:vento + -ar.

VentaVenta

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Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.