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viradinho

acabanado | adj.

Que tem forma de cabana....


caroupo | adj.

Diz-se do boi que tem as pontas viradas para cima e para o lado....


decumbente | adj. 2 g.

Que está inclinado, deitado....


para | prep.

Exprime direcção ou lugar de destino (ex.: arrancou para o Sul; a casa está virada para norte)....


adaxial | adj. 2 g.

Que está próximo ou virado para o eixo (ex.: face adaxial de uma folha)....


funeral | adj. 2 g. | n. m.

Relativo à morte ou às cerimónias relacionadas com a morte....


saliente | adj. 2 g. | n. m.

Que sobressai, que sai do plano em que assenta (ex.: olhos salientes)....


borco | n. m.

Usado na locução de borco....


cúbito | n. m.

Osso do lado interno do antebraço, quando as palmas das mãos estão viradas para a frente do corpo, ao lado do rádio....


pronação | n. f.

Posição de quem está deitado com o peito para baixo, por oposição à supinação; posição de bruços....


ulna | n. f.

Osso do lado interno do antebraço, quando as palmas das mãos estão viradas para a frente do corpo, ao lado do rádio....


costa | n. f. | n. f. pl.

Parte da terra firme que emerge do mar ou por ele é banhada....


envesso | n. m.

Acto de envessar....


viradeira | n. f.

Pequena pá de ferro para virar o peixe na frigideira....


viradela | n. f.

Acto ou efeito de virar....


viradinho | n. m.

Iguaria feita de feijão, torresmos, farinha e ovos....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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