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vinis

vinílico | adj.

Relativo a ou que contém vinil....


single | n. m.

Gravação de uma obra musical, de menor duração que um álbum e que contém geralmente duas faixas....


amostra | n. f.

Acto ou efeito de amostrar....


EP | n. m. 2 núm.

Obra musical de duração superior à do single e inferior à do álbum de longa duração, gravada em suporte físico (CD, vinil, etc.) ou digital....


LP | n. m. 2 núm.

Obra musical de longa duração, geralmente mais de 30 minutos, gravada em suporte físico (CD, vinil, etc.) ou digital....


Obra musical de longa duração, geralmente mais de 30 minutos, gravada em suporte físico (CD, vinil, etc.) ou digital....


elepê | n. m.

Obra musical de longa duração, geralmente mais de 30 minutos, gravada em suporte físico (CD, vinil, etc.) ou digital....


álbum | n. m.

Livro em branco para coleccionar fotografias, postais, selos, recortes, etc....


policloreto | n. m.

Polímero formado a partir de um monómero com cloro....


vintil | n. m.

Cada uma das 20 partes iguais de um conjunto estatístico ordenado (ex.: o primeiro vintil é o valor até ao qual se encontra 5% da amostra ordenada)....


PVC | n. m. 2 núm.

Material plástico com utilizações muito diversificadas, nomeadamente em tubagens, obtido pela polimerização do cloreto de vinilo....


vinila | n. f.

Radical derivado do etileno. (Equivalente no português de Portugal: vinilo.)...


vinilo | n. m.

Radical derivado do etileno. (Equivalente no português do Brasil: vinila.)...


vinil | n. m.

Disco fonográfico feito desse material plástico (ex.: tinha todos os vinis do seu músico preferido)....


disco | n. m.

Objecto plano e circular....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Porque diagnostica não tem acento?
As palavras diagnostica e diagnóstica são designadas por homógrafos imperfeitos, isto é, palavras cuja grafia se diferencia apenas pela acentuação gráfica, mas que têm pronúncia e significado diferente.
Sem acento gráfico, a palavra diagnostica corresponde a uma forma do verbo diagnosticar (ex.: ele diagnostica a doença de forma clara); como tal, segue a regra geral de acentuação das formas verbais na terceira pessoa do presente do indicativo (à semelhança outras formas verbais com amplifica, fica ou multiplica). Trata-se de uma palavra grave, sem qualquer contexto que justifique a sua acentuação gráfica.
Com acento gráfico, a palavra diagnóstica é esdrúxula e corresponde à forma feminina do adjectivo diagnóstico (ex.: avaliação diagnóstica, observação diagnóstica).


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