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vigília

velado | adj.

Passado em vigília, passado sem dormir....


vígil | adj. 2 g.

Relativo a vigília ou a vigilância (ex.: estado vígil)....


modorra | n. f.

Estado intermédio entre o sono e a vigília....


onirismo | n. m.

Estado de espírito em que este, em vigília, se absorve em sonhos, fantasias ou ideias quiméricas....


vigia | n. f. | n. 2 g.

Acto ou efeito de vigiar....


vigilância | n. f.

Acto ou efeito de vigilar ou vigiar....


vigília | n. f.

Ausência de sono a horas em que é considerado normal estar a dormir; privação de sono....


lucerna | n. f.

Abertura no tecto de um edifício para deixar entrar ar e luz....


madorna | n. f.

Estado intermédio entre o sono e a vigília....


madorra | n. f.

Estado intermédio entre o sono e a vigília....


luzerna | n. f.

Grande luz; luz intensa....


noitada | n. f.

Período de uma noite....


noite | n. f.

Ritual para afastar a má sorte, o mau-olhado ou interferências nefastas e proteger um recém-nascido, que consiste numa vigília na noite do sexto para o sétimo dia após o seu nascimento, celebrado por amigos, parentes e vizinhos com comidas, bebidas, música e canções tradicionais....


Conjunto de movimentos automáticos inconscientes que se produzem durante o estado de vigília....


vigilâmbulo | adj. n. m.

Que ou quem sofre de vigilambulismo, conjunto de movimentos automáticos inconscientes que se produzem durante o estado de vigília....


vela | n. f.

Pessoa que vela ou vigília....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Avó, bisavó e trisavó (para só referir o feminino) constam dos dicionários e empregam-se com frequência. Mas eu já tive de referir antepassados mais recuados e utilizei, respectivamente, tetravó, pentavó, hexavó, heptavó, octavó, nonavó, decavó, undecavó e dodecavó. Estará correcto? E se quisesse continuar, como deveria chamar à 13ª, 14ª e 15ª avó?
Com efeito, na denominação de antepassados directos, nomeadamente dos avós, os dicionários de língua portuguesa consultados não vão além de bisavô, trisavô e tetravô/tataravô. Todavia, com o desenvolvimento dos estudos em genealogia surgiu a necessidade de nomear parentes mais afastados, o que pode levar a uma formação erudita análoga, por exemplo, à dos sólidos geométricos, cuja designação é obtida a partir de prefixos gregos ou latinos que designam os numerais cardinais (ex.: pentaedro, hexaedro, heptaedro, etc.). Assim, para além de avó, bisavó (2ª), trisavó (3ª), tetravó/tataravó (4ª), seria possível obter pentavó (5ª), hexavó (6ª), heptavó (7ª), octavó (8ª), nonavó [ou eneavó] (9ª), decavó (10ª), hendecavó [ou undecavó] (11ª), dodecavó (12), tridecavó (13ª), tetradecavó (14ª), pentadecavó (15ª), hexadecavó (16ª), heptadecavó (17ª), octadecavó (18ª), eneadecavó [ou nonadecavó] (19ª), icosavó (20ª). Hipoteticamente, seria possível formar designações ainda mais recuadas como triacontavó (30ª), pentacontavó (50ª) ou heptacontavó (70ª).

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