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universidades

emérito | adj.

Que se reformou ou aposentou, mantendo ainda algumas funções e regalias inerentes ao cargo (ex.: bispo emérito)....


alma mater | loc.

Expressão empregada muitas vezes pelos poetas latinos para designar a pátria, hoje usada especialmente para designar universidade ou instituição que formou intelectualmente alguém....


conselho | n. m.

Parecer que se emite para que outrem o observe....


escola | n. f.

Estabelecimento de ensino....


campus | n. m.

Área onde se concentram edifícios, instalações e terrenos de uma universidade....


cambridgiano | adj. | n. m.

Relativo a Cambridge, cidade do Reino Unido, ou à Universidade de Cambridge (ex.: moradia cambridgiana; modelo cambridgiano)....


aula | n. f.

Sala em que se recebe a lição....


canelão | n. m. | adj.

Pancada na canela....


cânone | n. m. | n. m. pl.

Princípio geral, de onde retiram ou inferem princípios mais específicos ou particulares (ex.: conhece os cânones clássicos)....


reingresso | n. m.

Novo ingresso (ex.: reingresso na universidade)....


oxoniano | adj. | n. m.

Relativo a Oxford, cidade do Reino Unido, ou à Universidade de Oxford (ex.: universidade oxoniana)....


prelado | n. m.

Título dos altos dignitários da Igreja....


reitoria | n. f.

Cargo ou dignidade de reitor....


câmpus | n. m. 2 núm.

Área onde se concentram edifícios, instalações e terrenos de uma universidade....


professor | n. m. | adj. n. m. | adj.

Aquele que ensina uma arte, uma actividade, uma ciência, uma língua, etc.; aquele que transmite conhecimentos ou ensinamentos a outrem....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Quando posso utilizar o apóstrofo na língua portuguesa? Posso utilizá-lo como na língua italiana?
O uso do apóstrofo está definido nos textos legais que regulam a ortografia portuguesa, nomeadamente nas bases XXXIII a XXXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 ou na Base XVIII do Acordo Ortográfico de 1990. Refira-se que o novo acordo ortográfico não altera nada no uso do apóstrofo.

Segundo esses textos legais, o apóstrofo usa-se nos seguintes casos:
a) numa contracção em que um elemento pertence a um conjunto vocabular distinto (ex.: n'Os Lusíadas) ou em que se quer dar destaque com maiúscula a um elemento (ex.: acredito n'Ele);
b) na ligação das palavras santo ou santa (ex.: Sant'Ana) a alguns antropónimos e na ligação de alguns antropónimos (ex.: Nun'Álvares);
c) na elisão da vogal -e da preposição de em algumas palavras compostas, na maioria das vezes com a palavra água (ex.: copo-d'água, lobo-d'alsácia, mãe-d'água, pau-d'arco, queda-d'água, vinha-d'alhos).


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