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transferido

decalcomania | n. f.

Processo que permite transferir por pressão imagens para outra superfície....


relaxe | n. m.

Acto de relaxar....


sonave | n. f.

Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas....


enfiteuse | n. f.

Convenção pela qual o dono de um prédio transfere para outrem o seu domínio útil em troca de um foro....


butim | n. m.

Conjunto de bens tomados ao inimigo (ex.: butim de guerra)....


Acto ou efeito de transferir ou de ser transferido....


tradutor | adj. n. m.

Que ou aquele que traduz....


sistema | n. m.

Conjunto de princípios verdadeiros ou falsos reunidos de modo que formem um corpo de doutrina....


viga | n. f.

Peça de madeira, ferro ou betão, usada em construções para transferir ou distribuir o peso ou o esforço das estruturas....


prazo | n. m.

Tempo determinado para a execução de alguma coisa....


redor | n. m.

No espaço circundante (ex.: foi transferido para uma das aldeias em redor)....


bluetooth | n. m.

Tecnologia que permite ligar e transferir dados entre equipamentos electrónicos através de sinais de rádio....


fiduciário | adj. | n. m.

Que tem transferidos para si ou faz parte da transmissão de direitos ou bens de outrem (ex.: alienação fiduciária; propriedade fiduciária)....


Processo de impressão térmica, de alta durabilidade, que consiste na aplicação de calor a uma película sensível ao calor, onde está um mistura que contém tinta, que por sua vez transfere a tinta para o material onde será feita a impressão....


abalienar | v. tr.

Transferir por abalienação....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Gostaria de saber se as palavras escritas em letras maiúsculas são acentuadas. Ex.: ÁRVORE.
Na ortografia portuguesa, as palavras têm a mesma acentuação independentemente de serem grafadas com letras maiúsculas ou minúsculas. Assim, se pretender escrever árvore, ébano, ímpeto, óbito, único com inicial maiúscula ou totalmente em maiúsculas, deverá escrever Árvore ou ÁRVORE, Ébano ou ÉBANO, Ímpeto ou ÍMPETO, Óbito ou ÓBITO ou Único ou ÚNICO.

O texto do Acordo Ortográfico, que regula a ortografia do português europeu e que tem regras específicas para o uso de maiúsculas nas bases XXXIX a XLVII, não refere explicitamente este assunto, mas o próprio texto legal contém sempre acentos em maiúsculas, nomeadamente em palavras como "MINISTÉRIO", "Ámon", "Áustria-Hungria", "Nun'Álvares", "Índias" ou no nome do Presidente da República em 1945, "ANTÓNIO ÓSCAR DE FRAGOSO CARMONA".

Outras ortografias de línguas românicas próximas do português, como o espanhol ou o francês, têm o mesmo comportamento. A Real Academia Española (Ortografía de la Lengua Española, Madrid: Editorial Espasa Calpe, 1999, p. 53) refere explicitamente que as maiúsculas levam acento e que a Academia nunca estabeleceu uma norma em sentido contrário. Quanto ao francês, a tradição escolar costuma ensinar que as maiúsculas podem não ser acentuadas, não sendo essa, no entanto, a posição da Académie Française, que recomenda o uso sistemático das maiúsculas acentuadas; também a União Europeia, no Código de Redacção Interinstitucional relativo ao francês postula que as maiúsculas são, em princípio, sempre acentuadas (http://publications.europa.eu/code/fr/fr-240203.htm).


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