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timbrarei

isófono | adj.

De timbre de voz igual (ao de outrem)....


velado | adj.

Coberto com véu....


arranjo | n. m.

Acto ou efeito de arranjar....


violeta | n. f.

Instrumento musical semelhante ao violino, de timbre mais baixo, um pouco maior, sendo, porém, bem mais pequeno que o violoncelo....


timbre | n. m.

Insígnia que se põe sobre um escudo de armas para marcar os graus de nobreza....


fonia | n. f.

Som ou timbre da voz....


fala | n. f. | n. f. pl.

Acto ou efeito de falar....


clarabela | n. f.

Instrumento musical em que os martelos dos timbres são accionados por um cilindro posto em movimento por uma manivela....


clareza | n. f.

Qualidade do que é claro, distinto....


vibrante | adj. 2 g. | n. m.

Que vibra....


rabeca | n. f. | n. 2 g.

Instrumento musical semelhante ao violino, um pouco maior e de timbre mais baixo....


viola | n. f.

Instrumento musical de cordas, semelhante ao violino, mas de timbre mais baixo e um pouco maior....


cimeira | n. f.

Ornamento no alto do capacete....


charamela | n. f.

Instrumento de sopro medieval, usado em música pastoril, anterior ao clarinete e ao oboé....


timbroso | adj.

Que tem timbre ou pundonor....


registo | n. m.

Qualquer livro público ou particular onde se inscrevem factos ou actos que se querem conservar arquivados....


caprichar | v. intr.

Ter capricho, timbrar....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber qual é o processo de derivação utilizado na palavra vaidoso.
A palavra vaidoso é formada por sufixação, através da junção do sufixo -oso ao substantivo vaidade, com haplologia (processo morfofonológico que ocorre entre duas sílabas contíguas, iguais ou semelhantes, e que consiste na supressão de uma delas): vaidade + -oso > *vaidadoso > vaidoso.

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