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surtissem

surtida | n. f.

Saída de sitiados contra sitiantes....


algara | n. f.

Incursão militar feita em terra inimiga....


pandemia | n. f.

Surto de uma doença com distribuição geográfica internacional muito alargada e simultânea....


aerobiologia | n. f.

Ramo da biologia que se dedica ao estudo das partículas orgânicas que se encontram suspensas no ar (ex.: de acordo com o responsável pela estação de aerobiologia, as análises ao ar apontam para um possível surto de alergias)....


Fosso com parapeito para impedir as surtidas aos sitiados....


vareio | n. m.

Surto, sova....


microssurto | n. m.

Surto de uma doença que afecta um número reduzido de pessoas (ex.: microssurto familiar de gastroenterite)....


ressurtir | v. intr.

Elevar-se com ímpeto, saltar para o ar com força....


sortir | v. tr. | v. pron.

Munir do que é necessário....


surtar | v. intr.

Apresentar uma crise psicótica ou associada a problemas psicopatológicos....


surtir | v. tr. | v. intr.

Ter como resultado (ex.: surtir efeito)....


desbaratar | v. tr. | v. pron.

Vender por vil preço....


sortido | adj. | n. m.

Que foi sortido ou abastecido do necessário....


surto | n. m. | adj.

Voo alto....


saída | n. f.

Acto ou efeito de sair....


zica | n. m. | n. f.

Vírus que se transmite ao homem pela picada dos mosquitos do género Aedes....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

Ver todas