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sextos

Junho | n. m.

Sexto mês do ano civil....


| n. m.

Sexta nota musical....


q | n. m. | adj. 2 g.

Décima sexta letra do alfabeto da língua portuguesa (ou décima sétima, se incluídos o K, W e Y). [Nunca se emprega sem ir seguida de u, o qual não soa, em geral, senão antes de a ou o.]...


dzeta | n. f.

Sexta letra do alfabeto grego (ζ, Ζ), correspondente ao z do alfabeto latino....


hexacorde | n. m.

Instrumento de seis cordas....


onça | n. f.

Peso da décima sexta parte do arrátel ou da duodécima parte da libra das farmácias....


pi | n. m.

Nome da décima sexta letra do alfabeto grego (π, Π), correspondente ao P do alfabeto latino....


têmpora | n. f. | n. f. pl.

Cada um dos lados da cabeça, entre os olhos e as orelhas. (Mais usado no plural.)...


cesto | n. m.

Espécie de luva constituída por uma correia de couro com reforço metálico, enrolada à volta das mãos ou dos braços dos pugilistas....


cesto | n. m.

Cinto bordado....


sesteiro | n. m.

Medida de três alqueires....


tarso | n. m.

Parte posterior interna do pé....


sextilha | n. f.

Estrofe de seis versos....


sextina | n. f.

Estrofe de seis versos....


zeta | n. m.

Sexta letra do alfabeto grego (ζ, Ζ), correspondente ao z do alfabeto latino....


noite | n. f.

Tempo compreendido entre o crepúsculo vespertino e o matutino....


potestade | n. f. | n. f. pl.

Potência, força, poder....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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