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seleção

escrete | n. m.

Selecção brasileira de futebol....


canarinho | n. m. | adj.

Relativo ao Brasil ou a uma selecção desportiva brasileira (ex.: selecção canarinha de futebol)....


eclogito | n. m.

Rocha metamórfica constituída, entre outros minerais, por piroxénio e granada....


Teoria da evolução que combina os processos de selecção natural do darwinismo com a genética mendeliana....


atleta | n. 2 g.

Pessoa robusta e destra nas lutas, na Antiguidade clássica....


panmixia | n. f.

Reprodução através de cruzamentos ao acaso, sem selecção natural....


apuramento | n. m.

Selecção, geralmente dos melhores ou dos mais aptos entre vários (ex.: apuramento de recrutas para o exército)....


Participação numa prova desportiva em representação do seu país (ex.: esta foi a sua segunda internacionalização ao serviço da selecção nacional)....


Teoria dos que admitem a existência da selecção natural....


seleccionador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que selecciona ou faz uma selecção....


apurado | adj. | adj. n. m.

Que ou quem foi alvo de escolha ou de selecção....


botânico | adj. | n. m.

Ingrediente, geralmente uma especiaria, erva, planta ou fruta, que se utiliza para aromatizar bebidas alcoólicas, como gim ou vodca (ex.: caixa com selecção aromática de botânicos)....


casting | n. m.

Processo de selecção de actores, músicos, cantores, bailarinos, modelos, etc. para determinado filme, espectáculo ou outro tipo de produção, geralmente artística (ex.: concorreu a um casting para uma banda feminina)....


genética | n. f.

Parte da biologia que estuda as características genéticas das populações (polimorfismo, estrutura genética, selecção e mutações)....


montagem | n. f.

Actividade que consiste em fazer sequências com uma selecção de cenas filmadas, para resultar num filme....


Doutrina relativa à selecção das espécies....



Dúvidas linguísticas



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.




O verbo aconselhar no pretérito perfeito do indicativo está acentuado. Mas é "nós aconselhamos" e não "aconselhámos", certo?
Diferentemente do que sucedia no sistema verbal brasileiro, na norma europeia do português, e de acordo com a base XVII do Acordo Ortográfico de 1945, em Portugal, assinalava-se sempre com acento agudo a primeira pessoa do plural do pretérito perfeito do indicativo dos verbos da primeira conjugação, terminados em -ar (ex.: aconselhámos). Com a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990, a base IX estipula, no seu ponto 4, que o acento agudo das formas verbais de pretérito perfeito do indicativo passa a ser facultativo (ex.: aconselhámos ou aconselhamos), para que se distingam das formas do presente do indicativo (ex.: aconselhamos). No entanto, é possível que a forma acentuada se mantenha como a preferencial em Portugal, uma vez que era essa a única grafia permitida pela anterior norma ortográfica, como acima se referiu.

É de salientar que as indicações acima se referem apenas à ortografia. Do ponto de vista da pronúncia, a distinção entre a vogal tónica com timbre aberto (equivalente a -ámos) ou fechado (equivalente a -âmos) no pretérito perfeito não é feita em muitos dialectos do português, nomeadamente em zonas do Norte de Portugal, na Madeira e em dialectos do Brasil (esse foi um dos argumentos para retirar a obrigatoriedade do acento gráfico no Acordo Ortográfico de 1990).

Devemos ainda referir que nos verbos da segunda (ex.: comer) e terceira conjugações (ex.: partir), não há qualquer distinção gráfica (ou fonética) entre a primeira pessoa do plural do presente do indicativo e do pretérito perfeito do indicativo (ex.: comemos ontem, comemos agora; partimos ontem, partimos agora).

O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa é um dicionário de português que permite a consulta de palavras na grafia com ou sem o novo acordo ortográfico, na norma europeia ou brasileira do português. Se consultar a conjugação na norma europeia, com a opção antes do novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma acentuada (aconselhámos); se consultar a conjugação com a opção da nova grafia seleccionada, surgem as duas opções (aconselhámos e aconselhamos). Se consultar a conjugação na norma brasileira, com ou sem o novo acordo ortográfico, a única forma possível é a forma sem acento (aconselhamos).


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