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rubricáramos

almagre | n. m.

Argila avermelhada que se emprega em certas indústrias e em pinturas grosseiras....


alvará | n. m.

Documento que uma autoridade passa a favor de alguém, certificando, autorizando ou aprovando certos actos ou direitos (ex.: alvará de construção)....


rubricista | n. 2 g.

Pessoa versada em rubricas, em especial eclesiásticas....


crónica | n. f.

História que expõe os factos em narração simples e segundo a ordem em que eles se vão dando....


jamegão | n. m.

Assinatura ou rubrica num documento....


raso | adj. | n. m.

Rente, cérceo, rapado, cortado até ao rés de....


cifra | n. f. | n. f. pl.

Algarismo que representa zero....


rubricador | adj. n. m.

Que ou aquele que rubrica....


rubricado | adj.

Que se rubricou ou que tem rubrica (ex.: folhas rubricadas)....


rubrica | n. f.

Argila avermelhada....


rubricismo | n. m.

Apego exagerado ao ritual ou ao formalismo das cerimónias....


fait divers | n. m. | n. m. pl.

Facto ou assunto pouco importante....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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