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rubrica

A forma rubricapode ser [segunda pessoa singular do imperativo de rubricarrubricar], [terceira pessoa singular do presente do indicativo de rubricarrubricar] ou [nome feminino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
rubricarubrica
|brí| |brí|
( ru·bri·ca

ru·bri·ca

)


nome feminino

1. Argila avermelhada. = ALMAGRE

2. Letra ou linha inicial de um capítulo escrita em vermelho, em códices antigos.

3. [Religião] [Religião] Nota em letra vermelha nos breviários, missais, etc.

4. [Direito] [Direito] Título dos capítulos de livros de direito.

5. Nota ou apontamento.

6. Assinatura curta ou abreviada.

7. Cifra que muitas pessoas fazem no fim dos seus nomes.

8. Parte ou secção regular de um programa ou de uma publicação, geralmente temática.

9. [Cinema, Teatro, Televisão] [Cinema, Teatro, Televisão] Indicação dos movimentos e gestos dos actores, consignado nos respectivos papéis.

10. [Música] [Música] Indicação de como deve ser executada uma peça musical.

etimologiaOrigem etimológica:latim rubrica, -ae, ocre vermelho, tinta vermelha, lei.

Ver também resposta à dúvida: pronúncia de rubrica.
rubricarrubricar
( ru·bri·car

ru·bri·car

)
Conjugação:regular.
Particípio:regular.


verbo transitivo

1. Pôr rubrica em.

2. Firmar, assinar.

3. Assinalar.

etimologiaOrigem etimológica:rubrica + -ar.

Ver também resposta à dúvida: pronúncia de rubrica.
rubricarubrica

Auxiliares de tradução

Traduzir "rubrica" para: Espanhol Francês Inglês

Anagramas



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.