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rifarei

rifa | n. f.

Sorteio de objectos por meio de bilhetes numerados....


rifada | n. f.

Série de cartas do mesmo naipe....


bilhete | n. m.

Escrito curto, em forma de carta sem cerimónia....


sorte | n. f. | n. f. pl.

Combinação de circunstâncias ou de acontecimentos que influem de um modo inelutável....


sorteio | n. m.

Acto ou efeito de sortear....


rifador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que rifa....


rifar | v. tr.

Fazer rifa de; sortear por bilhetes numerados....


sortear | v. tr.

Determinar ou escolher por sortes....


bazar | n. m.

Estabelecimento comercial....


rifável | adj. 2 g.

Que se pode rifar....


rifado | adj.

Que se rifou....


cumbuca | n. f.

Vasilha feita do fruto da cuieira....


urna | n. f.

Vaso, de forma variável, que servia aos Antigos para guardar as cinzas dos mortos, recolher água das fontes, etc....


rifenho | adj. | n. m.

Relativo ao Rife, região montanhosa no Norte de Marrocos....


branco | adj. | n. m. | adj. n. m.

Que tem a cor da neve ou do leite....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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