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revolução

Violenta agitação, revolução que alvoroça todos os ânimos....


diástole | n. f.

Movimento de dilatação, em que as cavidades do coração se enchem de sangue, que corresponde a um ciclo da revolução cardíaca, por oposição à sístole (ex.: diástole auricular, diástole ventricular)....


explosão | n. f.

Súbita, violenta e, geralmente, estrondosa fragmentação de um corpo, devido à dilatação de gases ou à conflagração de matérias....


peragração | n. f.

Parte da revolução de um astro com relação a um signo do Zodíaco....


sinódico | adj. | n. m.

Relativo a sínodo (ex.: decreto sinódico)....


tenentismo | n. m.

Conjunto de movimentos militares e políticos que culminaram na Revolução de 1930, no Brasil....


bolchevismo | n. m.

Organização social que assenta numa revolução completa da vida económica e social e se caracteriza por pretender realizar o máximo das reivindicações socialistas e comunistas....


cataclismo | n. m.

Revolução geológica que, alterando a superfície do globo, é causa de grandes desastres....


hiperbolóide | n. m. | adj. 2 g.

Sólido produzido pela revolução de uma hipérbole....


jacobino | n. m. | adj.

Membro de uma associação política durante a Revolução Francesa de 1789....


superfície | n. f.

Parte exterior e visível dos corpos....


terror | n. m.

Período de grande violência e repressão, instaurado em França (1793-1794) por facções políticas rivais, durante a Revolução Francesa. (Com inicial maiúscula.)...


elipsóide | adj. 2 g. | n. m. | n. f.

Sólido produzido pela revolução da metade de uma elipse em volta de um dos seus eixos....


setembrista | n. 2 g. | adj. 2 g.

Partidário da revolução de Setembro de 1836 (opõe-se a cartista)....


Revolução periódica completa de um astro....


conversão | n. f.

Acto ou efeito de converter....



Dúvidas linguísticas



Com a nova terminologia como é classificada a palavra "inverno"? Nome próprio ou comum? Esta dúvida prende-se ao facto de este vocábulo passar a ser escrito com letra minúscula por força do novo acordo ortográfico.
A classificação da palavra "inverno" não muda com a aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, pois este acordo visa alterar apenas a ortografia e não a classificação das classes de palavras.

Para além da convenção de usar maiúsculas em início de frase e das opções estilísticas de cada utilizador da língua, o uso de maiúsculas está previsto pelos documentos legais que regulam a ortografia do português (o Acordo Ortográfico de 1990, ou, anteriormente, o Acordo Ortográfico de 1945, para o português europeu, e o Formulário Ortográfico de 1943, para o português do Brasil).

O Acordo Ortográfico de 1990 deixou de obrigar as maiúsculas, por exemplo, nas estações do ano, mas deve referir-se que o Acordo Ortográfico de 1945 também não obrigava a maiúscula inicial nas palavras "inverno", "primavera", "verão" e "outono" nos significados que não correspondem a estações do ano (ex.: o menino já tem 12 primaveras [=anos]; este ano não tivemos verão [=tempo quente]; o outono da vida).

Um nome próprio designa um indivíduo ou uma entidade única, específica e definida. Antes ou depois da aplicação do Acordo Ortográfico de 1990, a palavra "inverno" tem um comportamento que a aproxima de um nome comum, pois admite restrições (ex.: tivemos um inverno seco ) e pode variar em número (ex.: já passámos vários invernos no Porto), havendo inclusivamente uma acepção da palavra em que é sinónima de "ano" (ex.: era um homem já com muitos invernos).

A reflexão acima aplica-se a outras divisões do calendário (nomeadamente nomes de meses e outras estações do ano).




Tenho sempre uma dúvida: utiliza-se crase antes de pronomes demonstrativos como esse, essa, esta, este?
A crase é a contracção de duas vogais iguais, sendo à (contracção da preposição a com o artigo definido a) a crase mais frequente. Para que se justifique esta crase é necessário que haja um contexto em que estejam presentes a preposição a e o artigo a (ex.: A [artigo] menina estava em casa; Entregou uma carta a [preposição] uma menina; Entregou uma carta à [preposição + artigo] menina). Ora, os pronomes demonstrativos não coocorrem com preposições (ex.: Esta menina estava em casa; *A [artigo] esta menina estava em casa; Entregou a carta a [preposição] esta menina; *Entregou a carta à [preposição + artigo] esta menina; o asterisco indica agramaticalidade), pelo que não poderá haver crase antes de artigos demonstrativos, mas apenas a ocorrência da preposição, quando o contexto o justifique.

Além do que foi dito acima, é de referir que pode haver crase com um artigo demonstrativo começado por a- (ex.: Não prestou atenção àquilo [preposição a + pronome demonstrativo aquilo]), mas trata-se da contracção da preposição a com a primeira vogal do pronome demonstrativo (ex.: àquele, àqueloutro, àquilo).


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