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revolvimento

A forma revolvimentopode ser [derivação masculino singular de revolverrevolver] ou [nome masculino].

Sabia que? Pode consultar o significado de qualquer palavra abaixo com um clique. Experimente!
revolvimentorevolvimento
( re·vol·vi·men·to

re·vol·vi·men·to

)


nome masculino

1. Acto de revolver.

2. Revolução.

etimologiaOrigem etimológica:revolver + -imento.

revolverrevolver
|vê| |vê|
( re·vol·ver

re·vol·ver

)
Conjugação:regular.
Particípio:abundante.


verbo transitivo

1. Mover de baixo para cima, de um lado para outro ou em várias direcções e sentidos. = MISTURAR, REMEXER

2. Fazer dar voltas a. = VIRAR, VOLTAR

3. Deixar em desordem. = REMEXER, REVIRAR

4. Procurar com afã. = REMEXER, REVIRAR, VASCULHAR

5. Analisar com cuidado. = ESQUADRINHAR, EXAMINAR

6. Meditar sobre.


verbo transitivo e pronominal

7. Causar ou sofrer indisposição ou mal-estar. = INDISPOR

8. Causar ou sofrer revolta ou perturbação. = AMOTINAR, REBELAR, REVOLTAR


verbo intransitivo e pronominal

9. Dar voltas ou movimentar-se em várias direcções e sentidos. = REMEXER-SE

10. Passar (falando do tempo). = DECORRER

etimologiaOrigem etimológica:latim revolvo, -ere, rolar para trás, enrolar, desenrolar, recordar.

iconeConfrontar: revólver.
revolvimentorevolvimento

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Dúvidas linguísticas



Qual a origem da palavra jet set?
À letra, a locução inglesa jet set significa "grupo do jacto". O "jacto" deve ser visto como símbolo do poder de compra das pessoas que poderão pertencer a esse grupo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.