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regularizar

escapamento | n. m.

Maquinismo de relojoaria que serve para regularizar o movimento de um relógio....


escape | n. m. | adj. 2 g.

Maquinismo de relojoaria que serve para regularizar o movimento de um relógio....


escapo | adj. | n. m.

Maquinismo de relojoaria que serve para regularizar o movimento de um relógio....


Método de regularização dos receptores de radiodifusão, utilizando a sintonia....


eclusa | n. f.

Obra de alvenaria que, dotada de adufas e de comportas, forma uma represa e serve para regularizar um curso de água e para o tornar navegável....


bichaneira | n. f.

Abertura ou registo, por meio do qual os padeiros regularizam o calor do forno....


contrapiso | n. m.

Camada de argamassa usada para regularizar e de nivelar uma superfície antes da aplicação de revestimento como azulejos ou cerâmicas....


regularizador | adj. n. m.

Que, aquilo ou aquele que regulariza....


registo | n. m.

Peça do relógio que serve para regularizar o andamento dos ponteiros....


corrigir | v. tr.

Modificar, temperar, regularizar, por compensação (tratando-se de um maquinismo)....


desmantar | v. tr.

Regularizar a superfície do solo recentemente manteado; aplanar o solo disposto em mantas....


lacrar | v. tr. | v. tr. e intr.

Colocar selo legal lacrado para regularizar a matrícula de um veículo (ex.: lacrar placa de moto)....


normalizar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar normal....


regular | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Regularizar o movimento de....


desregular | v. tr. | v. pron.

Tirar da regularidade ou fazer com que deixe de estar regularizado....



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Relativamente às entradas e co- do dicionário, tenho duas dúvidas que gostaria me pudessem esclarecer:
1.ª Em que base do Acordo Ortográfico de 1990 se especifica que as contrações deixam de levar acento grave?
2.ª Se co- leva hífen antes de h, por que motivo é coabitação e não pode ser coerdeiro? Adicionalmente, creio que no Acordo Ortográfico de 1990 se estabelece que co é exceção, e não leva hífen antes de o.
Para maior clareza na nossa resposta às suas questões, mantivemos a sua numeração original:

1. Com o Acordo Ortográfico de 1990, o uso do acento grave em algumas contracções ficou mais restringido.
A Base XXIV do Acordo Ortográfico de 1945, que regia a ortografia portuguesa antes de o Acordo de 1990 entrar em vigor, admitia o acento grave na contracção da preposição a com o artigo definido ou pronome demonstrativo o (e suas flexões) e ainda “em contracções idênticas em que o primeiro elemento é uma palavra inflexiva acabada em a”. É neste contexto que se inseria o acento grave em contracções como prò (de pra, redução de para + o) ou (de ca, conjunção arcaica + o). Segundo o Acordo de 1990 (cf. Base XII), não estão previstos outros contextos para o acento grave para além da contracção da preposição a com as formas femininas do artigo ou pronome demonstrativo o (à, às) e com os demonstrativos aquele e aqueloutro e respectivas flexões (ex.: àquele, àqueloutra).

2. O prefixo co- deverá, como refere, ser seguido de hífen antes de palavra começada por h (cf. Base XVI, 1.º, a), como em co-herdeiro. A justificação para a ausência de hífen em coabitar, coabitação e derivados é o facto de estas palavras, segundo a informação etimológica à nossa disposição, derivarem directamente do latim e não se terem formado no português.

Relativamente à sua última afirmação, de facto, o prefixo co- constitui uma excepção à regra que preconiza o uso do hífen quando o segundo elemento começa pela mesma vogal em que termina o primeiro (cf. Base XVI, 1.º, b); Obs.); isto é, o prefixo co- não será seguido de hífen mesmo se o elemento seguintes começar por o (ex.: coobrigar, ao contrário de micro-ondas).


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