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regalei

consolado | adj.

Que recebeu consolação....


regalado | adj. | adv.

Que se regalou....


vidão | n. m.

Boa vida; vida regalada; vida de prazer....


regalo | n. m.

Acto de se regalar....


regalada | n. f.

Espécie de savelha....


regalador | adj. n. m.

Que, aquele ou aquilo que regala, que contenta, que causa prazer....


regalão | n. m. | adj. n. m.

Grande regalo....


banquetear | v. tr. | v. pron.

Dar banquete em honra de....


regalar | v. tr. | v. pron.

Tratar com regalo; causar prazer a....


rever | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Tornar a ver....


mimo | n. m.

Condescendência carinhosa com que se trata a outrem....


regal | n. m.

Pequeno órgão portátil, em uso do século XV ao século XVII....


manguito | n. m.

Pequena manga para enfeite ou resguardo dos punhos....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é a maior palavra da língua portuguesa.
As línguas vivas são capazes de produzir, sem limitações, palavras novas. Não é muito normal haver palavras excessivamente longas, mas elas também acontecem, principalmente com neologismos. Quando pertinente, essas palavras são registadas por dicionários e outras obras de referência que as atestam. Aparentemente (isto é falível), a maior palavra registada num dicionário de português é pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiótico, no Dicionário Houaiss. Este adjectivo é relativo a uma doença pulmonar chamada pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconiose. A produtividade da língua é demonstrada no facto de este adjectivo, como outros, poder potencialmente formar um advérbio de modo em -mente, cuja forma seria ainda maior do que aquela registada naquele dicionário: pneumoultramicroscopicossilicovulcanoconioticamente.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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