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recuperem

curado | adj.

Que se curou; que está recuperado ou restabelecido....


resiliente | adj. 2 g.

Que é capaz de retomar a sua forma original depois de sofrer impacto ou deformação; que tem elasticidade, resiliência (ex.: materiais resilientes; a dentina é um tecido resiliente)....


encanto | n. m. | n. m. pl.

Acto ou efeito de encantar ou de se encantar....


Processo de recuperação ambiental de áreas contaminadas através de microorganismos ou enzimas....


anactesia | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


analepse | n. f.

Restauração de forças, após uma doença....


desconcerto | n. m.

Ausência de concerto, de harmonia....


cura | n. f. | n. m.

Acto ou efeito de curar ou de se curar....


curativo | n. m. | adj.

Conjunto de meios empregados para fazer recuperar a saúde....


gasogénio | n. m.

Fornalha especial que queima incompletamente o combustível e na qual se geram os gases para os fornos de recuperação de calor onde são consumidos....


vaca | n. f.

Fêmea do boi....


resiliência | n. f.

Propriedade de um corpo de recuperar a sua forma original após sofrer choque ou deformação....


benfeitoria | n. f.

Trabalho de recuperação, conservação ou melhoramento realizado num bem móvel ou imóvel....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



Meia voz ou meia-voz? Nas buscas que fiz encontrei meia voz usado comummente em Portugal e meia-voz usado no Brasil.
O registo lexicográfico não é unânime no registo de palavras hifenizadas (ex.: meia-voz) versus locuções (ex.: meia voz), como se poderá verificar pela consulta de algumas obras de referência para o português. Assim, podemos observar que é registada a locução a meia voz, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo GONÇALVES (Coimbra: Coimbra Editora, 1966), no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa (Lisboa: Editorial Verbo, 2001), no Novo Dicionário Aurélio (Curitiba: Editora Positivo, 2004); esta é também a opção do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na entrada voz. Por outro lado, a palavra hifenizada meia-voz surge registada no Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002).

Esta falta de consenso nas obras lexicográficas é consequência da dificuldade de uso coerente do hífen em português (veja-se a este respeito a Base XV do Acordo Ortográfico de 1990 ou o texto vago e pouco esclarecedor da Base XXVIII do Acordo Ortográfico de 1945 para a ortografia portuguesa). Um claro exemplo da dificuldade de registo lexicográfico é o registo, pelo Grande Dicionário da Língua Portuguesa (Porto: Porto Editora, 2004), da locução a meia voz no artigo voz a par do registo da locução a meia-voz no artigo meia-voz.


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