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privilégio

comunalismo | n. m.

Doutrina ou sistema que defende privilégios comunais ou municipais....


igualdade | n. f.

Organização social em que não há privilégios de classes....


protecção | n. f.

Privilégio ou favor concedido ao exercício de certas indústrias....


relego | n. m.

Privilégio que gozavam os senhores de algumas terras para venderem o seu vinho antes dos pequenos proprietários....


relegueiro | n. m.

Rendeiro de propriedade que gozava o privilégio do relego....


paranho | n. m.

Terra com certos privilégios....


honra | n. f. | n. f. pl.

Terra com gozo de privilégio....


mordomia | n. f.

Regalia ou privilégio obtido sem trabalho ou sem esforço....


prerrogativa | n. f.

Vantagem, privilégio ou direito inerente a certas dignidades....


privilégio | n. m.

Direito ou vantagem concedido a alguém, com exclusão de outros....


apanágio | n. m.

Privilégio, atributo, qualidade inerente....


atribuição | n. f. | n. f. pl.

Prerrogativa; privilégio....


exclusivo | adj. | n. m.

Privilégio, monopólio....


indulto | n. m.

Privilégio concedido pelo papa, conferindo poderes fora das regras ordinárias....


infantádigo | n. m.

Conjunto dos direitos e privilégios do infanção....


infantático | n. m.

Conjunto dos direitos e privilégios do infanção....



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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