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pingente

brinco | n. m. | n. m. pl.

Acção de brincar....


pendura | n. f. | n. 2 g.

Pessoa que viaja pendurada no exterior de um eléctrico, para não pagar bilhete. (Equivalente no português do Brasil: pingente.)...


santico | n. m.

Pingente com a imagem esmaltada de um santo....


candeeiro | n. m.

Pingente de gelo pendente dos telhados....


cigana | n. f.

Arrecada de um só pingente. (Mais usado no plural.)...


berimbelo | n. m.

Coisa pendente que serve de adorno....


berloque | n. m.

Pequeno objecto de adorno que se usa pendurado em cadeia de relógio, pulseira, fio, etc....


pingente | n. m. | n. 2 g.

Coisa que pende, geralmente em forma de pingo....


botão | n. m. | n. m. pl.

Brincos sem pingentes....


pendente | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g. | n. m. | n. f.

Que pende; que está pendurado (ex.: fitas coloridas pendentes da parede)....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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