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penoso

penível | adj. 2 g.

O mesmo que penoso....


Diz-se de pessoas que têm de escolher entre duas coisas desagradáveis, penosas....


amargo | adj. | n. m. | n. m. pl.

Doloroso; penoso....


dispepsia | n. f.

Digestão penosa ou com perturbações....


labuta | n. f.

Trabalho penoso....


triste | adj. 2 g. | n. 2 g.

Penoso....


penosidade | n. f.

Qualidade do que é penoso....


castigo | n. m.

Punição que se inflige a um culpado....


autofonia | n. f.

Ressonância, frequentemente penosa da voz, sentida por aquele que fala....


Agravamento ou aumento do que é penoso, doloroso, irritante, mórbido, etc....


ajoujo | n. m.

Prisão com que se jungem cães de caça ou outros animais dois a dois....


pílula | n. f.

Medicamento em forma aproximada à de uma pequena bola....


crítico | adj. n. m. | adj. | n. m.

Que ou quem critica ou analisa....


afanoso | adj.

Que é a causa de afã; penoso....


penoso | adj.

Que causa pena; que aflige; que provoca dor (ex.: tratamento penoso)....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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