PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

patentes

aberto | adj.

Que não tem cobertura....


extante | adj. 2 g.

Que está patente....


pátulo | adj.

Que não apresenta obstáculos ou impedimentos....


pérvio | adj.

Que dá passagem ou onde se pode transitar....


visível | adj. 2 g.

Que pode ser visto....


expresso | adj. | n. m.

Que se manifesta....


Acto ou efeito de examinar(-se) novamente; nova examinação (ex.: as partes concordaram com o pedido de reexaminação da patente)....


generalato | n. m.

Patente ou posto de general....


manifesto | adj. | n. m.

Patente, público, notório....


presente | adj. 2 g. | n. m. | interj.

Que está no lugar onde se fala ou de que se fala....


epilogismo | n. m.

Raciocínio pelo qual se induz um facto oculto de outro sensível ou patente....


Oficial de marinha de patente imediatamente inferior à de almirante e superior à de contra-almirante....


óbvio | adj. | n. m.

Que salta à vista....


patente | adj. 2 g. | n. f.

Aberto, público, franco....


royalty | n. m.

Valor que corresponde ao pagamento pela publicação, utilização ou comercialização de obra, patente, marca, etc. (Mais usado no plural.)...


rasgado | adj. | adv. | adj. n. m. | n. m.

Que tem rasgão ou rasgões....


evidente | adj. 2 g.

Que todos vêem e podem verificar (ex.: manifestação evidente de boa vontade)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pergunta-se: Desculpe esse lugar é livre? ou está livre? Diz-se: O exercício é correcto ou está correcto?
Nas frases apontadas, aparentemente, deverá utilizar o verbo estar, pois trata-se, em ambos os casos, de uma qualidade ou estado não definitivo (ex.: esse lugar está livre, mas estará ocupado daqui a pouco; o exercício agora está certo, mas estava errado antes da correcção).

Num contexto específico, o primeiro exemplo poderá estar correcto com o verbo ser (ex.: esse lugar é livre [= não é um lugar reservado a ninguém] e poderá ser ocupado por qualquer pessoa).


Ver todas