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passatempo

rébus | n. m. 2 núm.

Passatempo que consiste na resolução de uma adivinha gráfica, composta por letras, números e desenhos que devem ser interpretados para reconstruir uma frase....


hobby | n. m.

Actividade favorita que serve de derivativo às ocupações habituais....


tangram | n. m.

Passatempo de origem chinesa, composto de sete peças (cinco triângulos, um quadrado e um paralelogramo) que se montam como um puzzle para formar diversas figuras....


crucigrama | n. m.

Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal....


esporte | n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Prática regular de uma actividade que requer exercício corporal e que obedece a determinadas regras, para lazer, para desenvolvimento físico ou para demonstrar agilidade, destreza ou força (ex.: esporte escolar; fazer esporte; praticar esporte)....


passatempo | n. m.

Actividade que se faz apenas por diversão ou entretenimento....


recreio | n. m.

Passatempo, divertimento....


caça-palavras | n. m. 2 núm.

Jogo ou passatempo em que se procura encontrar num quadro de letras aparentemente aleatórias um conjunto de palavras escritas na horizontal, na vertical ou na diagonal....


desporto | n. m.

Prática regular de uma actividade que requer exercício corporal e que obedece a determinadas regras, para lazer, para desenvolvimento físico ou para demonstrar agilidade, destreza ou força (ex.: desporto escolar; fazer desporto; praticar desporto)....


perninha | n. f.

Ter uma actividade em tempo parcial, por pouco tempo ou como passatempo....


paciência | n. f. | interj.

Passatempo ou jogo de uma pessoa só....


sopa | n. f.

Jogo ou passatempo em que se procura encontrar num quadro de letras aparentemente aleatórias um conjunto de palavras escritas na horizontal, na vertical ou na diagonal....


exercício | n. m.

Distracção, passatempo, passeio, movimento (dado ao corpo.)...


jogo | n. m.

Exercício ou passatempo entre duas ou mais pessoas das quais uma ganha, e a outra, ou as outras, perdem....


palavra | n. f. | interj.

Jogo ou passatempo em que se deve preencher uma grelha de palavras que se entrecruzam de forma vertical e horizontal, a partir de pistas....


Jogo ou passatempo para dois jogadores, a quem é atribuído um símbolo diferente, geralmente um xis ou um círculo, jogado sobre duas linhas paralelas horizontais que cruzam duas linhas paralelas verticais, formando 9 casas nas quais o objectivo é um jogador conseguir colocar três símbolos iguais seguidos. (Equivalente no português de Portugal: jogo do galo.)...


matar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. pron.

Decifrar ou resolver (charadas, enigmas, passatempos, etc.)....



Dúvidas linguísticas



Agradeço que me informem como devo pronunciar a palavra maximizar, isto é, se deve ser macsimizar ou massimizar.
A letra -x- da palavra maximizar poderá ser pronunciada [ks] ou [s] e é esta a opção dos dicionários de língua que registam a transcrição fonética (por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências ou do Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora), pois se por um lado deriva do adjectivo e substantivo máximo, cujo -x- se lê habitualmente [s] no português europeu, por outro tem alguma influência do inglês (maximise ou maximize) ou do francês (maximiser).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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