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parlamentar

antiparlamentar | adj. 2 g.

Que é contrário ao parlamento ou ao regime parlamentar....


congresso | n. m.

Reunião de chefes de Estado ou dos seus representantes para tratarem de assuntos internacionais....


relatório | n. m.

Parecer de uma comissão parlamentar....


comum | adj. 2 g. | n. m. | n. m. pl.

Do uso ou domínio de todos os de um lugar ou de uma colectividade....


geringonça | n. f.

Solução governativa que resulta de um ou mais acordos parlamentares entre dois ou mais partidos políticos e de que pode não fazer parte o partido mais votado nas eleições (ex.: tentaram uma geringonça regional; será possível haver uma geringonça espanhola?). [Foi a designação informal dada ao XXI governo constitucional português, formado após as eleições legislativas de 2015.]...


Sistema político que atribui ao presidente prerrogativas e iniciativas de chefe de estado e de chefe de governo, independentemente da função que cabe ao parlamento....


TGV | n. m.

Sistema ferroviário de alta velocidade (ex.: a construção do TGV irá ser debatida no parlamento)....


anominação | n. f.

Pequena modificação feita a uma palavra para lhe alterar o sentido, como palramento por parlamento....


emenda | n. f.

Proposta (parlamentar) que altera outra em parte....


mensagem | n. f.

Comunicação, geralmente uma informação, um aviso ou um pedido, dirigida a alguém de forma oral ou escrita (ex.: se ele não atender, deixe uma mensagem)....


parlamentário | adj. | n. m.

O navio que conduz o oficial que vai parlamentar a bordo do navio inimigo....


Regime baseado na representatividade e na preponderância dos parlamentos....


questor | n. m.

Magistrado da antiga Roma que tinha a seu cargo as finanças....


crédito | n. m. | n. m. pl.

Crença, confiança, fé no que diz alguém....


grandolada | n. f.

Forma de protesto que consiste em entoar a canção Grândola para interromper ou impedir intervenções públicas (ex.: desempregados prometem grandolada no parlamento)....


Sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, é o chefe de estado e tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo, que normalmente é o primeiro-ministro, eleito pelo parlamento....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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