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olvides

Frase da Imitação de Cristo que se cita a propósito de um nome ilustre, caído no olvido, da derrocada de uma grande situação política, social, financeira, etc....


defunto | adj. | n. m.

Falecido, morto....


relembrança | n. f.

Acto de relembrar ou de trazer outra vez à memória....


alvidar | v. pron.

Perder de memória, deixar cair no esquecimento....


atabafar | v. tr. | v. intr.

Impedir o desenvolvimento do fogo (abafando o que está a arder)....


omitir | v. tr.

Preterir; esquecer; postergar; olvidar....


relembrar | v. tr. e pron.

Trazer outra vez à memória....


varrer | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. | n. m.

Limpar com vassoura....


lembrar | v. tr. | v. pron.

Suscitar a lembrança de (alguém ou de alguma coisa)....


imemorado | adj.

Que não se conservou na memória....


olvidar | v. tr. e pron.

Perder da memória, deixar cair no esquecimento....


oblívio | n. m.

Esquecimento (ex.: obra fadada ao oblívio)....


olvido | n. m.

Acto ou efeito de olvidar, de esquecer....


olvidado | adj.

Que se perdeu da memória; que se olvidou (ex.: filme rapidamente olvidado)....


recordar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer vir à memória....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se "frigidíssimo" é superlativo absoluto sintético de "frio".
Os adjectivos frio e frígido têm em comum o superlativo absoluto sintético frigidíssimo, pois provêm ambos do étimo latino frigidus.



"de que" ou apenas "que"? E.g.: "foram avisados que" ou "foram avisados de que"?
Nenhuma das formulações apresentadas pode ser considerada errada, apesar de a expressão "foram avisados de que" ser mais consensual do que a expressão em que se omite a preposição.

Para uma análise desta questão, devemos referir que os exemplos dados estão na voz passiva, mas a estrutura sintáctica do verbo é a mesma do verbo na voz activa, onde, no entanto, é mais fácil observar a estrutura argumental do verbo:

Eles foram avisados do perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os do perigo. (voz ACTIVA)
Eles foram avisados de que podia haver perigo. (voz PASSIVA) = Ele avisou-os de que podia haver perigo. (voz ACTIVA)

Trata-se de um verbo bitransitivo, que selecciona um complemento directo ("os", que na voz passiva corresponde ao sujeito "Eles") e um complemento preposicional, neste caso introduzido pela preposição "de" ("do perigo" ou "de que podia haver perigo"). Nas frases em que o complemento preposicional contém uma frase completiva introduzida pela conjunção "que" (ex.: "avisou-os de que" ou "foram avisados de que"), é frequente haver a omissão da preposição "de" (ex.: "avisou-os que" ou "foram avisados que"), mas este facto, apesar de ser muito frequente, é por vezes condenado por alguns puristas da língua.


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