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novo

alfeirio | adj.

Brincão; novo; alfeiro....


daí | contr.

Usa-se para indicar a origem ou a proveniência de um local próximo da pessoa a quem se fala (ex.: saímos daí ainda de madrugada)....


fulcrado | adj.

Diz-se dos caules cujas raízes, mergulhadas, produzem novos caules....


Diz-se de um novo processo pedagógico em que os conhecimentos relativos a cada coisa se tomam em globo e não parcelados....


justaposto | adj.

Posto ao lado e contíguo; que se justapôs....


lampeiro | adj.

Que nasce ou surge antes do tempo....


novel | adj. 2 g.

Que existe há pouco tempo....


nupérrimo | adj.

Muito núpero; muito recente; muito novo....


patrilocal | adj. 2 g.

Relativo a patrilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar com a família do marido (ex.: residência patrilocal)....


plerótico | adj.

Que faz criar tecido novo onde houve chaga....


recente | adj. 2 g.

Que tem pouco tempo (ex.: tecnologia recente)....


redivivo | adj.

Que se manifestou de novo....


refolhudo | adj.

Que tem folhagem nova; abundante....


rizocarpo | adj.

Diz-se dos vegetais de cuja raiz saem anualmente novas hastes frutíferas....


retratado | adj.

Tratado de novo, tornado a tratar....


rupestre | adj. 2 g.

Que cresce sobre os rochedos....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




O nome das disciplinas escreve-se com maiúsculas?
Apesar de usualmente as disciplinas ou áreas de estudo surgirem grafadas em maiúscula, existe grande flexibilidade na maiusculização em casos como este.

O Acordo Ortográfico de 1945, válido para a norma europeia do português, apenas previa, na sua Base XLIII, a colocação de maiúsculas “nos nomes de ciências, ramos científicos e artes, quando designam disciplinas escolares ou quadros de estudo pedagogicamente organizados: aluno de Medicina; licenciou-se em Direito [...]”.

O Formulário Ortográfico de 1943, válido para a norma brasileira do português, previa, no ponto 6.º da sua Base XVI, o uso de inicial maiúscula "nos nomes que designam artes, ciências ou disciplinas, bem como nos que sintetizam, em sentido elevado, as manifestações do engenho do saber".

O Acordo Ortográfico de 1990, válido para todas as variedades do português, estabelece a opcionalidade de letra minúscula ou maiúscula nestes casos. Com efeito, a alínea g) do ponto 1.º da Base XIX do Acordo de 1990 prevê letra inicial minúscula para "nomes que designam domínios do saber, cursos e disciplinas (opcionalmente, também com maiúscula)".


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