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mastaréu

arreigada | n. f. | n. f. pl.

Cabos que passam da enxárcia dos mastaréus pelas gáveas a prender nos ovéns da enxárcia....


caíque | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....


gafetope | n. m.

Pequena vela triangular que se prende aos mastaréus....


mastaréu | n. m.

Pequeno mastro suplementar....


mastreação | n. f.

Conjunto dos mastros e mastaréus da embarcação....


pega | n. f.

Peça que, no alto do mastro, serve para enfiar o mastaréu....


soco | n. m.

Parte do mastaréu, imediatamente superior à pega, onde descansa o enxertário da gávea....


troça | n. f.

Cabo que segura as antenas do mastro ou mastaréu....


andarivelo | n. m.

Cabo para içar e arriar mastaréus, etc....


brandal | n. m.

Cada um dos cabos que aguentam os mastaréus para barlavento, ficando bambos os de sotavento....


cúter | n. m.

Pequeno navio de um só mastro e mastaréu, muito leve e rápido....


gávea | n. f.

Mastaréu que encaixa acima do mastro grande....


romã | n. f.

Parte mais grossa do mastro ou mastaréu....


caíco | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....


antena | n. f.

Qualquer verga ou mastaréu sobressalente....


enxertário | n. m.

Conjunto dos cabos que atracam as vergas aos mastaréus....


enxárcia | n. f.

Conjunto de todos os cabos de um navio que seguram os mastros e mastaréus....


escuna | n. f.

Embarcação de dois mastros, velas latinas, verga só avante e sem mastaréu de joanete....


garlindéu | n. m.

Aro, no topo do mastro, em que se enfia o mastaréu, os cadernais das adriças, etc....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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