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maquinaríamos

-aria | suf.

Indica acção (ex.: baixaria; patifaria)....


arquitecto | n. m.

Pessoa que tem como profissão idealizar e projectar edifícios ou espaços arquitectónicos, podendo também dirigir a sua construção....


facção | n. f.

Grupo de indivíduos partidários de uma causa comum....


meada | n. f.

Porção de fios dobados....


urdidura | n. f.

Acto ou efeito de urdir....


enredo | n. m.

Acto ou efeito de enredar ou de se enredar....


aproche | n. m.

Entrincheiramento feito pelos sitiadores de uma praça, para se aproximarem dela e a atacarem....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


Trama contra um chefe de Estado ou os principais do Governo....


intriga | n. f.

Plano ou história que se trama com astúcia e cautela para enganar alguém....


sancadilha | n. f.

Movimento ou golpe com a perna ou o pé, para fazer alguém cair ou tropeçar....


trama | n. f.

Fio que a lançadeira estende por entre os fios da urdidura....


maquinador | adj. n. m.

Que ou aquele que trama ou maquina....


tramado | adj.

Que foi tecido com trama....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Ao fazer a pesquisa do termo prescindir, observei que constava como verbo intransitivo. Pesquisei, no entanto, no dicionário Aurélio e constava como verbo transitivo. Gostaria de alertar para esse possível erro.
Apesar de, actualmente, o verbo prescindir dever ser considerado um verbo transitivo indirecto, como faz o Aurélio, a classificação mais tradicional em dicionários portugueses (diferentemente de dicionários brasileiros como o Aurélio ou o Houaiss) é classificar verbos com regência de proposições que não sejam a (como "entregar a") como intransitivos (como é o caso de "prescindir de"). Em casos semelhantes, é normal encontrar discrepâncias entre dicionários portugueses e brasileiros, sendo a classificação dos segundos geralmente mais rigorosa.

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