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legal

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade legal....


Feito sem as formalidades legais, e até evitando-as....


cominativo | adj.

Que é relativo a ou envolve cominação (ex.: disposição legal cominativa)....


cumulativo | adj.

Que se faz ou se exerce por acumulação....


falho | adj.

Que não tem o peso legal (ex.: moedas falhas)....


hábil | adj. 2 g.

Que tem capacidade legal....


inábil | adj. 2 g.

Que não tem capacidade legal....


ilegal | adj. 2 g.

Não legal; contrário à lei....


legal | adj. 2 g. | interj.

Que denota qualidades positivas (ex.: óculos legais; filme legal; garota legal, sugestão legal). [Equivalentes no português de Portugal: fixe, giro.]...


legítimo | adj.

Fundado no direito, na razão ou na justiça....


Que põe termo a instância ou acção judicial por ter acabado o prazo legal; que causa perempção....


proibido | adj.

Que não é autorizado (ex.: relacionamento proibido)....


solene | adj. 2 g.

Feito com todos os requisitos necessários para ser legal....


válido | adj.

Que tem as condições legais necessárias....


moralmente | adv.

Do ponto de vista moral (ex.: isto é legal, mas é moralmente reprovável)....


supralegal | adj. 2 g.

Que está em posição superior a uma lei, na disposição hierárquica jurídica (ex.: normas supralegais)....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Na frase Estás em casa?, ao respondermos Estou, sim, a vírgula deve aparecer na resposta ou não? Outro exemplo: Queres? e a resposta: Quero sim.
Segundo alguns gramáticos, como Celso Cunha e Lindley Cintra na Nova Gramática do Português Contemporâneo (14.ª ed., Lisboa, Edições João Sá da Costa, 1998, p. 646), a vírgula deve ser usada em frases curtas deste tipo, sendo uma forma de realçar a resposta afirmativa (já contida nas formas verbais estou e quero) à questão colocada. De facto, as frases são afirmativas quando não têm uma partícula de negação; o advérbio de afirmação sim não está, por isso, a modificar directamente o verbo, como estariam os advérbios destacados em frases como Não estou ou Quero urgentemente, sendo antes usado como forma de enfatizar ou intensificar toda a oração.

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