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inventada

alcaico | adj.

Designativo do verso grego de quatro pés e uma cesura, inventado pelo poeta Alceu, e da estrofe de quatro versos, em que são alcaicos os dois primeiros....


inventivo | adj.

Que tem o dom da invenção ou da criatividade (ex.: criança inventiva)....


fábula | n. f.

Composição literária, geralmente com personagens de animais, em que se narra um facto cuja verdade moral se oculta sob o véu da ficção (ex.: fábula em verso)....


gabarolice | n. f.

Acto ou dito de quem exibe com vaidade feitos inventados ou exagerados....


improviso | adj. | n. m.

Improvisado, repentino, súbito....


garganta | n. f.

Parte situada entre o esófago e a boca....


volapuque | n. m.

Língua artificial, inventada em 1879 pelo alemão Johann Martin Schleyer, que a pretendia universal....


finta | n. f.

Movimento que se faz para enganar o adversário ou esquivar-se a ele, geralmente fingindo avançar por um lado, para seguir pelo outro....


Aparelho fotográfico primitivo, inventado por Daguerre....


criação | n. f.

Acto ou efeito de criar....


criativo | adj. | n. m.

Que é capaz de criar, de inventar, de imaginar qualquer coisa de novo, de original, que manifesta criatividade (ex.: espírito criativo)....


enigmatista | n. 2 g.

Pessoa que inventa ou decifra enigmas....


invenção | n. f.

Acto ou efeito de inventar....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Costumo usar frequentemente o termo vai vir, apesar de ter a noção que algures alguém me disse que está em desuso, mas que é correcto usar-se, porque se trata do reforço de uma acção. Gostava de saber a vossa opinião.
Do ponto de vista sintáctico e semântico, a locução verbal vai vir está correctamente formada, pois utiliza o verbo ir como auxiliar e o verbo vir como verbo principal, à semelhança de outras construções análogas com este auxiliar para indicar o futuro (ex.: Ele amanhã não vai trabalhar; O atleta vai iniciar a prova). Não se trata de um reforço da acção, mas de uma indicação temporal de uma acção que acontecerá no futuro ou está iminente e é uma construção muito usada, nomeadamente na oralidade, em substituição do futuro do indicativo (ex.: a construção ele vai vir amanhã é mais frequente do que ele virá amanhã, da mesma forma que a construção ele não vai trabalhar é muito mais frequente do que ele não trabalhará).
As locuções verbais com o verbo ir como auxiliar do verbo vir (vai vir) ou do verbo ir (vai ir), e todas as flexões possíveis do verbo auxiliar, são por vezes consideradas desaconselhadas sem que para tal haja outro motivo linguístico pertinente que não o de serem construções mais usadas num registo informal.


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