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infringida

infringente | adj. 2 g.

Que infringe (ex.: cláusulas infringentes)....


infractor | adj. n. m.

Que ou aquele que infringe; transgressor....


contravir | v. tr. | v. intr.

Transgredir....


devassar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Invadir (lugar que é ou que se pretende ser defeso)....


guardar | v. tr. | v. pron.

Estar de guarda a....


infligir | v. tr.

Impor ou aplicar algo, geralmente pena ou castigo....


infringir | v. tr.

Transgredir; violar; desrespeitar....


observar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. pron.

Olhar atentamente para algo, para alguém ou para si próprio....


quebrantar | v. tr. | v. tr., intr. e pron. | v. intr. e pron.

Deitar abaixo ou partir em pedaços....


violar | v. tr. e intr. | v. tr.

Forçar alguém a ter relações sexuais....


inobservar | v. tr.

Não cumprir ou não obedecer a uma norma, uma regra, um preceito ou afim (ex.: haverá sanções para quem inobservar as normas)....


quebrar | v. tr., intr. e pron. | v. tr. | v. tr. e pron. | v. tr. e intr. | v. intr. | v. pron. | n. m.

Fazer ou fazer-se em pedaços; dividir ou dividir-se em partes, geralmente por acção de impacto ou violência (ex.: quebrou a tábua com um golpe de caraté; vaso ruim não quebra; a ponta do lápis quebra-se com facilidade)....


transgredir | v. tr.

Passar além do limite razoável....


pontapé | n. m.

Pancada com a ponta do pé....


obedecer | v. tr. e intr.

Mostrar obediência (ex.: o cão treinado obedece ao dono)....


Acto ou efeito de desatender (ex.: desatendimento a dispositivos legais; o desatendimento destes preceitos infringe a lei)....




Dúvidas linguísticas



Como se escreve? Eu não consigo deitar-me cedo. Eu não consigo me deitar cedo. Não consigo perceber se o não está associado ao primeiro ou segundo verbo, pois nos verbos reflexos na negativa os pronomes vêm antes do verbo.
O verbo conseguir, à semelhança de outros verbos como desejar, querer ou tentar, tem algumas propriedades análogas às de um verbo auxiliar mais típico (como o verbo ir, por exemplo). Nestes casos, este verbo forma com o verbo principal uma locução verbal, podendo o clítico estar antes do verbo auxiliar (ex.: eu não me vou deitar cedo; eu não me consigo deitar cedo) ou depois do verbo principal (ex.: eu não vou deitar-me cedo; eu não consigo deitar-me cedo). Isto acontece porque o verbo considerado auxiliar ou semiauxiliar pode formar com o verbo que o sucede uma locução verbal coesa, como se fosse um só verbo (e, nesse caso, o clítico é atraído pela partícula de negação não e desloca-se para antes da locução verbal) ou, por outro lado, o verbo conseguir pode manter algumas características de verbo pleno (e, nesse caso, o clítico me pode manter-se ligado ao verbo principal deitar, de que depende semanticamente). Nenhuma das duas construções pode ser considerada incorrecta, apesar de a segunda ser frequentemente considerada preferencial.

Nesta frase, o marcador de negação (o advérbio não) está claramente a negar o verbo conseguir e é semanticamente equivalente a "eu deito-me tarde, porque não sou capaz de me deitar cedo". Se estivesse a negar o verbo deitar-se (eu consigo não me deitar cedo), teria um valor semântico diferente, equivalente a "eu sou capaz de me deitar tarde", devendo nesse caso o clítico estar colocado antes do verbo deitar.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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