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infiltrado

infiltrante | adj. 2 g.

Que se infiltra (ex.: águas infiltrantes)....


angioedema | n. m.

Infiltração de líquido procedente de vasos linfáticos; edema linfático....


códão | n. m.

Congelação da humidade infiltrada no solo....


codo | n. m.

Congelação da humidade infiltrada no solo....


enfisema | n. m.

Tumefacção mole causada pela infiltração de ar no tecido celular....


estalactite | n. f.

Concreção calcária suspensa da abóbada das grutas e produzida pela infiltração lenta das águas....


urocele | n. f.

Infiltração da urina no escroto....


ninjútsu | n. m.

Arte marcial de origem japonesa, que, entre outras, inclui técnicas de camuflagem e infiltração....


sinoviortese | n. f.

Procedimento que consiste na infiltração de uma substância terapêutica, por exemplo, um corticóide, no interior de uma articulação....


subtil | adj. 2 g. | n. m.

Composto de partes finas, delgadas, ténues....


cavalo | n. m.

Quadrúpede equídeo....


submucoso | adj.

Que se situa ou ocorre debaixo de uma mucosa (ex.: mioma submucoso; infiltração submucosa)....


goteira | n. f.

Extremidade da telha por onde cai a água do telhado....


embeber | v. tr. | v. pron.

Ensopar, sorver, recolher em si (um líquido)....


infundir | v. tr. | v. tr. e pron.

Deitar um líquido dentro de um recipiente, ou sobre alguma coisa....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).

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