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hei

abjecto | adj.

Em que há abjecção....


adinâmico | adj.

Em que há falta de forças....


afastado | adj.

Que se afastou (ex.: pernas afastadas)....


acrítico | adj.

Não crítico; em que há acrisia....


algures | adv.

Em alguma parte (ex.: vão encontrá-lo algures)....


aladroado | adj.

Inclinado a fazer pequenos furtos....


ambíguo | adj.

Em que pode haver mais de um sentido....


alongado | adj.

Que é longo, comprido (ex.: silhueta alongada)....




Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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