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gruas

capaz | adj. 2 g.

Que tem capacidade para (ex.: o hotel é capaz de alojar duzentas pessoas)....


argana | n. f.

Engenho para mudar grandes pesos de um lugar para outro....


lança | n. f. | n. 2 g.

Arma ofensiva formada por uma haste que tem na extremidade um ferro pontiagudo....


gruísta | n. 2 g.

Profissional que opera uma grua....


contralança | n. f.

Parte de uma grua destinada a suportar o contrapeso....


guincho | n. m.

Engenho para mudar pesos de um lugar para outro de nível diferente....


grua | n. f.

Engenho para mudar grandes pesos de um lugar para outro....


guindaste | n. m.

Engenho para mudar grandes pesos de um lugar para outro....


grua | n. f.

Fêmea do grou....


grua-torre | n. f.

Engenho para mudar grandes pesos de um lugar para outro que tem um suporte giratório para a lança montado sobre um conjunto de módulos que forma uma estrutura vertical muito alta....


via | n. f. | prep.

Rua, caminho ou estrada (ex.: a grua obstruía a circulação na via)....


grou | n. m.

Designação dada a diversas aves gruiformes da família dos gruídeos, em especial dos géneros Grus, Antigone e Balearica, pernaltas e de grande porte, com pescoço comprido....


autogrua | n. f.

Veículo automotor equipado com grua dotada de braço extensível, utilizado para movimentar cargas pesadas (ex.: autogrua com lança telescópica)....




Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



O verbo abrir já teve há alguns séculos dois particípios, aberto e abrido? Se já teve porque não tem mais? E desde quando não tem mais? Qual é a regra para que abrir não seja abundante e com dois particípios?
Regra geral, os verbos têm apenas uma forma para o particípio passado. Alguns verbos, porém, possuem duas ou mais formas de particípio passado equivalentes: uma regular, terminada em -ado (para a 1ª conjugação) ou -ido (para a 2ª e 3ª conjugações), e outra irregular, geralmente mais curta.

Como se refere na resposta secado, a forma regular é habitualmente usada com os auxiliares ter e haver para formar tempos compostos (ex.: a roupa já tinha secado; havia secado a loiça com um pano) e as formas do particípio irregular são usadas maioritariamente com os auxiliares ser e estar para formar a voz passiva (ex.: a loiça foi seca com um pano; a roupa estava seca pelo vento).

As gramáticas e os prontuários (ver, por exemplo, a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra, das Edições João Sá da Costa, 1998, pp. 441-442) listam os principais verbos em que este fenómeno ocorre, como aceitar (aceitado, aceito, aceite), acender (acendido, aceso) ou emergir (emergido, emerso), entre outros.

Dessas listas (relativamente pequenas) não consta o verbo abrir, nem há registos de que tenha constado. No entanto, por analogia, têm surgido, com alguma frequência, sobretudo no português do Brasil, formas participiais irregulares como *cego (de cegar), *chego (de chegar), *pego (de pegar), *prego (de pregar) ou *trago (de trazer).

Por outro lado, há também aparecimento de formas regulares como *abrido (de abrir) ou *escrevido (de escrever), por regularização dos particípios irregulares aberto ou escrito.

Na norma da língua portuguesa as formas assinaladas com asterisco (*) são desaconselhadas e devem ser evitadas.


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