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fortunareis

comido | adj.

Que foi ingerido; que se comeu....


Expressão que alude à sorte que por vezes bafeja aqueles que não se sabem aproveitar dela; equivalente a "Deus dá as nozes a quem não tem dentes"....


Expressão com que Salviano pintou a agonia do Império Romano que morria nos braços da sensualidade; aplica-se àqueles que arruínam a sua fortuna e a sua saúde no meio dos prazeres....


medrado | adj.

Que se desenvolveu ou medrou....


Expressão usada para valorixar o trabalho; equivalente a "Quem trabalha sempre alcança"....


Expressão usada para afirmar que o êxito de uma empresa procede muitas vezes de uma deliberação arriscada, audaciosa, imprudente, mas firme e resoluta....


dita | n. f.

Boa fortuna....


fado | n. m. | n. m. pl.

Força superior que se crê controlar todos os acontecimentos....


| n. f.

Pêlo do carneiro e de outros animais....


lanço | n. m.

Arremesso; impulso....


balúrdio | n. m.

Grande quantidade de dinheiro (ex.: isto custa um balúrdio)....


astre | n. m.

Fortuna, boa sorte....




Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Em uma determinada frase foi usado: "Em acontecendo que o caso seja revisto..... "
Esta construção da frase acima está correta?
No português contemporâneo, a construção com o gerúndio antecedido da preposição em é possível, apesar de relativamente rara.

Esta construção é enfática, não acrescenta nenhuma informação ao uso do gerúndio simples. É possível encontrá-la com uma função adverbial, geralmente para indicar simultaneidade ou anterioridade imediata (ex.: em chegando o tempo quente, vamos à praia), ou ainda para indicar um valor condicional (ex.: em querendo [= se ele quiser], ele consegue; em sendo necessário [= se for necessário], eu venho cá ajudar).


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