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fasquiardes

alizar | n. m.

Guarnição de madeira que cobre as ombreiras das portas e janelas....


armadoira | n. f.

Cada uma das fasquias em que se fixam as escoras no costado do navio varado....


salto | n. m.

Acto ou efeito de saltar; ricochete; pulo....


mancebo | n. m. | adj.

Homem muito moço; rapaz....


ripa | n. f.

Tira comprida e estreita de madeira....


ripeira | n. f.

Ripa; fasquia; sarrafo....


corra | n. f.

Corda de esparto....


fasquiado | n. m. | adj.

Obra de fasquia....


fasquio | n. m.

Porção de fasquias....


vergancha | n. f.

Verga larga em fasquias para fazer gigos e canastras....


tensa | n. f.

Fasquia que se tira de uma peça de madeira que se quer estreitar....


fasquiar | v. tr.

Serrar em fasquias....


fasquia | n. f.

Tira comprida e estreita de madeira....


sarrafo | n. m.

Tira de madeira comprida e estreita....


aduela | n. f.

Lanço ou fiada interior das pedras de um arco ou de uma abóbada....


pinázio | n. m.

Cada uma das pequenas fasquias que nos caixilhos das portas ou janelas serve para segurar os vidros e separá-los uns dos outros....


aba | n. f. | n. f. pl.

Parte acessória da coisa a que está aderente....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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