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exprobra

reproche | n. m.

Exprobração; censura....


cara | n. f. | n. m. | n. 2 g.

Parte anterior da cabeça....


vitupério | n. m.

Acto ou efeito de exprobrar, de desaprovar....


rosto | n. m.

Conjunto da testa, olhos, nariz, boca, mento e faces das pessoas ou suas representações....


elogiar | v. tr. | v. tr. e intr.

Fazer o elogio ou manifestar opinião favorável em relação a algo ou alguém....


objurgar | v. tr.

Censurar asperamente....


reprochar | v. tr.

Lançar em rosto a alguém; exprobrar; censurar....


vituperar | v. tr.

Desaprovar; exprobrar....


aplaudir | v. tr. | v. pron.

Celebrar com aplausos....


encomiar | v. tr.

Dirigir encómios ou elogios a....


objecção | n. f.

Argumento ou dúvida com que se replica ou se impugna....


exprobrar | v. tr.

Fazer críticas ou censuras directamente; lançar em rosto....


louvar | v. tr. | v. pron.

Dirigir louvores a....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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