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eximo

isento | adj.

Desobrigado....


escusado | adj.

Que se escusou ou foi objecto de escusa....


eximição | n. f.

Acto ou efeito de eximir; isenção....


isenção | n. f.

Acto ou efeito de eximir ou eximir-se....


dispensa | n. f.

Acto ou efeito de dispensar....


fossadeira | n. f.

Tributo dos que se eximiam de acompanhar o rei em fossados....


escusar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desculpar....


esquivar | v. tr. | v. pron.

Mostrar esquivança por....


eximir | v. tr. e pron. | v. pron.

Isentar(-se); desobrigar(-se); dispensar(-se)....


furtar | v. tr. | v. pron.

Subtrair fraudulentamente, sem violência....


isentar | v. tr. | v. pron.

Tornar isento; eximir, dispensar (de coisa obrigatória)....


poupar | v. tr. e intr. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Juntar dinheiro; fazer economias ou poupanças....


ressalvar | v. tr. | v. pron.

Dar ou passar ressalva a; prevenir com ressalva (ex.: ressalvar um contrato)....


exonerar | v. tr. e pron.

Libertar ou libertar-se de uma obrigação ou de um dever....


desonerar | v. tr. e pron.

Libertar ou libertar-se de uma obrigação ou de um dever....


mão | n. f.

Extremidade do braço humano a partir do pulso, que serve para o tacto e apreensão dos objectos....




Dúvidas linguísticas



Gostaria que me informassem se a palavra sedeado existe. Esta palavra é normalmente utilizada de forma generalizada, com o seguinte significado: "com sede em". Uma vez que não consigo encontrar esta palavra em nenhum dicionário ou prontuário, gostaria apenas de saber se ela existe na língua portuguesa.
A forma correcta da palavra que procura com o significado "que tem sede em" é sediado e não sedeado. Esta existe, mas tem um outro significado, como poderá constatar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa na entrada sedear.

Ambas as formas (sediar e sedear) se encontram registadas em vários dicionários de língua portuguesa.




A palavra vigilidade, que tem origem na palavra vígil, tem suscitado alguma controvérsia na área em que estou envolvido. É um termo que é utilizado nalguns trabalhos de psicologia e por algumas instituições nacionais ligadas aos medicamentos (ex: INFARMED). No entanto, não encontrei a palavra nos dicionários que consultei, inclusivamente o da Priberam. Alternativamente a palavra utililizada é vigilância. Assim, gostaria de saber a vossa opinião sobre este assunto.
Também não encontrámos a palavra vigilidade registada em nenhum dos dicionários ou vocabulários consultados. No entanto, este neologismo respeita as regras de boa formação da língua portuguesa, pela adjunção do sufixo -idade ao adjectivo vígil, à semelhança de outros pares análogos (ex.: dúctil/ductilidade, eréctil/erectilidade, versátil/versatilidade). O sufixo -idade é muito produtivo na língua para formar substantivos abstractos, exprimindo frequentemente a qualidade do adjectivo de que derivam.

Neste caso, existem já os substantivos vigília e vigilância para designar a qualidade do que é vígil, o que poderá explicar a ausência de registo lexicográfico de vigilidade. Como se trata, em ambos os casos, de palavras polissémicas, o uso do neologismo parece explicar-se pela necessidade de especialização no campo da medicina, psicologia e ciências afins, mesmo se nesses campos os outros dois termos (mas principalmente vigília, que surge muitas vezes como sinónimo de estado vígil) têm ampla divulgação.


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