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estampeis

risonho | adj.

Que sorri, que tem o riso estampado no rosto, que tem ar de riso....


debuxo | n. m.

Representação gráfica de um objecto pelos seus contornos ou linhas gerais....


Processo electrotípico que permite obter pela impressão estampas gravadas em relevo....


iluminura | n. f.

Pintura a cores (nos livros da Idade Média)....


iconoteca | n. f.

Colecção de estampas sistematizadas....


pagela | n. f.

Parcela, prestação....


iconofilia | n. f.

Paixão, culto ou grande entusiasmo por imagens....


colcha | n. f.

Coberta de cama, estampada ou com lavores....


Processo pelo qual se imprimem, por meio da litografia, desenhos em muitas cores....


éctipo | n. m.

Cópia estampada de uma medalha, de um sinete, etc....


estampagem | n. f.

Impressão; acto ou efeito de estampar....


figurino | n. m.

Estampa que representa um modelo de vestuário na moda....


gravura | n. f.

Acção ou efeito de gravar....


estilografia | n. f.

Método de escrever ou desenhar com um estilo ou com um estilógrafo....


padrão | n. m. | adj. 2 g. 2 núm. n. m. | adj. 2 g. 2 núm.

Tipo oficial de pesos e medidas....


estampador | adj. n. m.

Que ou aquele que estampa....



Dúvidas linguísticas



Diz-se o meu cabelo foi corto ou o meu cabelo foi cortado?
O verbo cortar apenas admite o particípio passado cortado, pelo que, das frases que refere, a única correcta é o meu cabelo foi cortado.



As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?
A acentuação gráfica das palavras em português não serve para indicar a qualidade das vogais, mas sim para marcar a sílaba tónica. Assim, Aveiro e petrologia não têm acento gráfico porque se trata de palavras graves (acentuadas nas sílabas -vei- e -gi-, respectivamente), que, de um modo geral, não são acentuadas graficamente no sistema ortográfico português.

O facto de a primeira poder ser lida com um a aberto e a segunda com um e aberto (embora a pronúncia de petrologia com e central fechado, como o e de se, seja muito mais comum no português europeu) não implica a necessidade de uso de diacrítico. Veja-se, a título de exemplo, o caso dos homógrafos forma (ó) e forma (ô), a que correspondem sentidos e produções fonéticas diferentes, mas cuja distinção é feita através do contexto em que ocorrem e não através do uso de acentuação gráfica (o Acordo Ortográfico de 1990 indica que o uso do acento circunflexo é facultativo no caso destes homógrafos).

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, há casos excepcionais de uso dos acentos gráficos, sempre em sílabas tónicas, para distinção entre palavras homónimas com categorias morfossintácticas diferentes (ex.: pelo [preposição] / pêlo [nome] ; para [preposição] / pára [forma do verbo parar]). O Acordo de 1990 prevê que o acento distintivo nos exemplos acima mencionados seja eliminado, mas mantém-no no caso de por [preposição] / pôr [verbo].


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