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divinizassem

divo | adj. | n. m.

Divino....


teose | n. f.

Deificação; divinização....


indígete | n. m.

Cada uma das divindades indígenas e nacionais romanas....


semideus | n. m.

Herói filho de um deus e de um mortal....


antropoteísta | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. 2 g.

Relativo ao antropoteísmo....


deificação | n. f.

Acto ou efeito de deificar ou de se deificar....


divinizador | adj. n. m.

Que ou aquele que diviniza....


divinizar | v. tr. | v. pron.

Considerar ou adorar como divino....


endeusar | v. tr. e pron. | v. pron.

Incluir(-se) no número dos deuses; contar(-se) entre os deuses....


deificar | v. tr. e pron. | v. tr.

Considerar como divino ou arrogar-se carácter divino....


idealizar | v. tr.

Dar carácter ideal a....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correta: "Ela é mais alta do que ele" ou "Ela é mais alta que ele"?
Ambas as frases estão correctas porque tanto a conjunção que quanto a locução conjuncional do que introduzem o segundo termo de uma comparação, conforme pode verificar clicando na hiperligação para o Dicionário Priberam.

Geralmente, do que pode ser substituído por que: este é ainda pior do que o outro = este é ainda pior que o outro, é preferível dizer a verdade do que contar uma mentira = é preferível dizer a verdade que contar uma mentira.

No entanto, quando o segundo termo da comparação inclui um verbo finito, como em o tecido era mais resistente do que parecia, a substituição da locução do que por que não é possível e gera agramaticalidade: *o tecido era mais resistente que parecia.




Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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