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divertem

Que desopila; que remove desopilação....


desopilante | adj. 2 g.

Que desopila; que remove opilação....


distraído | adj.

Pouco atento ao que se faz ou diz....


divertido | adj.

Que gosta de rir ou de fazer rir....


engraçado | adj.

Gracioso, bonito, agradável....


fescenino | adj.

Diz-se de uma espécie de versos lascivos usados na antiga Roma, nos divertimentos dramáticos....


festivo | adj.

Relativo a festa....


jovial | adj. 2 g.

Que gosta de rir e fazer rir; que gosta de se divertir (ex.: homem jovial)....


jucundo | adj.

Que é agradável, aprazível....


lusório | adj.

Relativo a jogo ou divertimento....


recreativo | adj.

Que recreia; que diverte, dá prazer....


chateado | adj.

Que sente enfado, tédio (ex.: passou o domingo chateado em casa)....


conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


garden-party | n. f.

Divertimento ao ar livre (em jardim, tapada, etc.)....


marzoco | n. m.

Pessoa que diverte ou pretende divertir as outras pessoas....


truão | n. m.

Indivíduo que fazia parte da corte dos reis e do pessoal dos nobres, para os divertir fazendo figuras ridículas....



Dúvidas linguísticas



Os nomes próprios têm plural: ex. A Maria, as Marias?
Os nomes próprios de pessoa, ou antropónimos, também podem ser flexionados no plural, designando várias pessoas com o mesmo prenome (No ginásio há duas Marias e quatro Antónios) ou aspectos diferentes de uma mesma pessoa/personalidade (Não sei qual dos Joões prefiro: o João aventureiro que começou a empresa do zero, e que vestia calças de ganga, ou o João empresário de sucesso, que só veste roupa de marca).
Os nomes próprios usados como sobrenome podem igualmente ser flexionados no plural. Neste caso, convergem duas práticas: a mais antiga, atestada no romance Os Maias de Eça de Queirós, pluraliza artigo e nome próprio (A casa dos Silvas foi vendida) e a mais actual pluraliza apenas o artigo (Convidei os Silva para jantar).




Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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