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despreocupavam

fácil | adj. 2 g. | adv.

Que não custa a fazer; que se obtém ou se consegue sem grande trabalho (ex.: é fácil montar esse móvel; há instrumentos musicais mais fáceis de tocar)....


leveiro | adj.

Que é pouco pesado....


Locução italiana que exprime o ideal da ociosidade despreocupada....


ribeira | n. f.

Rio de pouco caudal e de pequeno curso....


descontra | n. f.

Relaxamento, descontracção, despreocupação (ex.: o músico tem muita descontra em palco)....


despreocupado | adj. n. m.

Que ou o que não tem preocupações ou que não anda preocupado....


aflito | adj. n. m. | adj.

Que ou quem sente aflição (ex.: a mãe anda muito aflita; os fiéis oraram pelos aflitos)....


Expressão, atribuída a Turgot, economista francês, usada para indicar uma política de despreocupação ou a não interferência do Estado em determinadas actividades económicas dos cidadãos....


sombra | n. f.

Claridade atenuada pela interposição de um corpo entre ela e a fonte de luz....


chilar | v. intr.

Estar despreocupado, sem fazer nada ou fazendo algo por ócio ou diversão, em ambiente relaxante ou divertido (ex.: o pessoal quer é chilar)....


curtir | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Preparar peles, couros para os tornar imputrescíveis....


departir | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr.

Dividir em partes ou por várias partes (ex.: as lutas departiram o reino)....


lixar | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Desgastar com lixa, para tornar liso (ex.: lixar um móvel)....


tagarelar | v. tr. e intr. | v. tr.

Falar muito, geralmente de modo despreocupado ou informal....


cavaquear | v. intr.

Conversar, geralmente de modo despreocupado ou informal....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho verificado a existência, ao longo do país , de repetição de topónimos; por exemplo: Trofa, Gondar, Bustelo. Qual é a etimologia dessas palavras?
Segundo o Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, o topónimo Bustelo, muito frequente em Portugal e na Galiza, talvez seja diminutivo de busto ‘campo de pastagem’. Quanto a Gondar, o autor aventa a hipótese de provir de uma hipotética forma gótica (ou goda) Gunthi-harjis ‘exército para combate’. Por fim, o topónimo Trofa é de origem obscura.

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