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desinibido

Que não está contraído; que não apresenta rigidez muscular....


Acto ou efeito de desinibir ou de se desinibir....


inibido | adj. n. m.

Que ou o que é vítima de inibição....


desinibir | v. tr. | v. tr. e pron.

Tirar a inibição ou proibição que pesa sobre....


desintimidar | v. tr. e pron.

Fazer perder ou deixar de sentir medo, receio....


intimidar | v. tr. e pron.

Inspirar ou sentir receio, medo ou temor....


à-vontade | n. m.

Estado de quem está a seu gosto, sem vergonha ou sem constrangimento (ex.: falou à população com um grande à-vontade)....


franga | n. f.

Perder a timidez; tornar-se desinibido; comportar-se sem inibição ou com extravagância....


desencabular | v. tr., intr. e pron. | v. intr.

Perder ou fazer perder o embaraço, o acanhamento....


desinibidor | adj. n. m.

Que ou o que desinibe ou ajuda a perder a inibição (ex.: acção desinibidora; efeitos desinibidores; o álcool pode ser um desinibidor, mas também um depressor)....


bisonho | adj.

Que tem pouca experiência ou conhecimento militar (ex.: soldado bisonho; tropas bisonhas)....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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