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desfiarei

escardado | adj.

Que se desfia (o chavelho do boi que bateu em corpo duro)....


falcaça | n. f.

Ligadura ou botão feito na ponta de um cabo ou de um chicote para que não se desfie....


salpicão | n. m.

Enchido largo, feito principalmente da carne do lombo de porco....


desfiado | adj. | n. m. | n. m. pl.

Desfeito em fios....


desfiadura | n. f.

Acto ou efeito de desfiar ou desfiar-se....


punheta | n. f.

Masturbação masculina....


chuleado | adj. | n. m.

Cuja orla foi ligeiramente cosida para não se desfiar; que se chuleou....


costura | n. f.

Acto ou efeito de coser....


alheira | n. f.

Tipo de enchido, de origem trasmontana, em forma de ferradura, preparado com pão de trigo, gordura de porco, carnes variadas (galinha, coelho, perdiz, peru, vitela, etc.) desfiadas e temperos....


alapardana | n. f.

Prato ou acompanhamento feito com couves, batatas, pão, alho e azeite (ex.: alapardana com bacalhau desfiado)....


rosário | n. m.

Devoção instituída por São Domingos e que consiste em rezar quinze vezes um pai-nosso seguido de dez ave-marias em honra dos passos da infância, paixão e ressurreição de Jesus Cristo, e das dores, alegrias e glórias da Virgem Maria. [O rosário divide-se em três terços.]...


chulear | v. tr.

Coser ligeiramente a orla de qualquer tecido para se não desfiar....


desfiar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Fazer fios de....


despinicar | v. tr.

Reduzir a fios as fibras musculares (ex.: despinicar a carne)....


escarçar | v. intr. | v. tr., intr. e pron.

Ser atacado de escarça....


esfarpar | v. tr.

Rasgar em farpões ou farpas....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual a pronúncia correcta de periquito?
Ao contrário da ortografia, que é regulada por textos legais (ver o texto do Acordo Ortográfico), não há critérios rigorosos de correcção linguística no que diz respeito à pronúncia, e, na maioria dos casos em que os falantes têm dúvidas quanto à pronúncia das palavras, não se trata de erros, mas de variações de pronúncia relacionadas com o dialecto, sociolecto ou mesmo idiolecto do falante. O que acontece é que alguns gramáticos preconizam determinadas indicações ortoépicas e algumas obras lexicográficas contêm indicações de pronúncia ou até transcrições fonéticas; estas indicações podem então funcionar como referência, o que não invalida outras opções que têm de ser aceites, desde que não colidam com as relações entre ortografia e fonética e não constituam entraves à comunicação.

A pronúncia que mais respeita a relação ortografia/fonética será p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal central fechada (denominada muitas vezes “e mudo”), presente, no português europeu, em de, saudade ou seminu. Esta é a opção de transcrição adoptada pelo Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa e do Grande Dicionário Língua Portuguesa da Porto Editora. Há, no entanto, outro fenómeno que condiciona a pronúncia desta palavra, fazendo com que grande parte dos falantes pronuncie p[i]riquito, correspondendo o símbolo [i] à vogal anterior fechada, presente em si, minuta ou táxi. Trata-se da assimilação (fenómeno fonético que torna iguais ou semelhantes dois ou mais segmentos fonéticos diferentes) do som [i] de p[i]riquito pelo som [i] de per[i]qu[i]to.

A dissimilação, fenómeno mais frequente em português e inverso da assimilação, é tratada na resposta pronúncia de ridículo, ministro ou vizinho.




Se a palavra maldade se refere à qualidade do que é mau, porque se escreve com l e não com u?
Maldade escreve-se com l porque tem origem na palavra latina malitas, -atis. Mau provém do latim malus através de um processo de síncope (no caso, queda do l intervocálico).

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