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    Definições
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    depreciativa

    farisaico | adj.

    Relativo ou pertencente aos fariseus ou à sua seita....


    gongórico | adj.

    Relativo a Luís de Gôngora ou Luis de Góngora y Argote (1561-1627), poeta espanhol....


    lixoso | adj.

    Que tem muito lixo (ex.: ribeira lixosa)....


    perleúdo | adj.

    Muito lido, muito sabedor....


    sapudo | adj.

    Que é gordo e baixo (ex.: indivíduo sapudo)....


    pidesco | adj.

    Relativo à Polícia Internacional de Defesa de Estado....


    -um | suf.

    Exprime uma relação depreciativa com determinada palavra, indicando muitas vezes um cheiro (ex.: bafum)....



    Dúvidas linguísticas


    Se me permitem, vou transcrever-vos duas frases que me surgiram e alterei, por senti-las erradas. Agradeço antecipadamente a vossa ajuda. Frase 1: A estabilidade e a sincronização facultam-nos o grau de previsibilidade que precisamos para funcionarmos como indivíduos em grupos sociais e especialmente na economia. Para além de ter corrigido o que precisamos - parece-me que deve ser de que precisamos, lá vem a grande questão. Transformei o funcionarmos em funcionar. De que precisamos para funcionar. Puro instinto, e espero que acertado. Há uma regra geral? Frase 2: E das velhinhas enregeladas, nas escadarias dos edifícios públicos, a tentar vender uma esferográfica ou uma pega de cozinha – os seus únicos pertences. Aqui foi o contrário. Achei que o correcto seria a tentarem vender.


    Tenho dúvida sobre a concordância verbal quando há dois sujeitos separados por ou, como na frase a seguir: A mulher casada ou a jovem solteira que transgredisse os ditames patriarcais estavam sujeitas ao confinamento religioso.