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dejecto

calhandro | n. m.

Bacio grande e alto em que se despejam os dejectos....


dejecto | n. m.

Acto de evacuar excrementos....


gatismo | n. m.

Estado de quem não se preocupa com os próprios dejectos e com a sua limpeza....


bispote | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


despejo | n. m.

Acto ou efeito de despejar....


poia | n. f.

Porção de dejectos....


poio | n. m.

Porção de excrementos, de dejectos....


sentina | n. f.

Local que recebe dejectos humanos....


camburão | n. m.

Recipiente para transportar dejectos....


retreta | n. f.

Peça, geralmente de loiça, que recebe os dejectos humanos....


bacio | n. m.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


patente | adj. 2 g. | n. f.

Peça fixa, geralmente de loiça, que recebe os dejectos humanos....


sanita | n. f.

Peça, geralmente de loiça, que recebe os dejectos humanos (ex.: não deite beatas na sanita). [Equivalente no português do Brasil: privada.]...


cabungo | n. m.

Recipiente de madeira para recolha de dejectos humanos....


bacia | n. f.

Recipiente portátil para dejectos humanos....


mátula | n. f.

Recipiente portátil para urina ou dejectos humanos....


dejectar | v. tr. | v. intr.

Fazer dejecção de....


privada | n. f.

Peça, geralmente de loiça, que recebe os dejectos humanos (ex.: não jogue cabelo na privada). [Equivalentes no português de Portugal: retrete, sanita.]...


esgoto | n. m.

Abertura ou cano por onde correm ou se esgotam líquidos ou dejectos....



Dúvidas linguísticas



Como se designa algo que escraviza? Os termos escravizante e escravizador não aparecem no dicionário.
Nenhum dicionário regista de modo exaustivo o léxico de uma língua e o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa (DPLP) não é excepção. Apesar de não se encontrarem registadas no DPLP, as palavras escravizador e escravizante podem ser encontradas noutros dicionários de língua portuguesa com o significado “que escraviza”.

Estas duas palavras são formadas com dois dos sufixos mais produtivos do português (-ante e -dor), pelo que é sempre possível formar correctamente novas palavras com estes sufixos (normalmente a partir de verbos) que não se encontram registadas em nenhum dicionário.




Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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