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cuecas

slip | n. m.

Calções ou cuecas muito curtos....


túnel | n. m.

Passagem abobadada por baixo de monte, rio, canal ou mar....


sunga | n. f.

Calções de banho curtos, para uso masculino, confeccionados com um tecido elástico que se ajusta ao corpo....


freada | n. f.

Mancha de fezes nas cuecas....


fundilho | n. m.

Parte posterior das calças, das cuecas ou das ceroulas, que cobre o assento. (Mais usado no plural.)...


tanga | n. f.

Peça de roupa tradicionalmente usada por alguns povos para cobrir o corpo desde o ventre até às coxas....


calcinha | n. f. | n. f. pl.

Pequena calça....


cuequinha | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que cuequinhas....


cueca | n. f. | n. f. pl.

O mesmo que cuecas....


selo | n. m.

Peça onde estão gravados em relevo um ou mais elementos gráficos ou escritos, usada para marcar ou fechar documentos....


cueca-fralda | n. f.

Pedaço de material absorvente integrado numa cueca, geralmente descartável, que se usa para envolver as nádegas e a zona genital, com o objectivo de aparar as fezes e a urina dos bebés ou de pessoas com incontinência....


zé-cuecas | n. m. 2 núm.

Indivíduo inútil ou sem importância....


caneta | n. f.

Pequena haste em que se encaixa ou a que se adapta um lápis ou a que se ajusta um aparo, para que se possa escrever....


trusse | n. f. | n. f. pl.

Cuecas masculinas....


trousse | n. f. | n. f. pl.

Cuecas masculinas....


biquíni | n. m.

Modelo feminino de cuecas de tamanho reduzido....


fio | n. m. | n. m. pl.

Fibra ou filamento de matéria têxtil....



Dúvidas linguísticas



Tenho uma dúvida sobre a existência ou não da palavra desposicionado, ou seja, utilizo a expressão para dizer o contrário de posicionado. Por exemplo: Um jogador está bem posicionado no campo, ou está desposicionado (quando não está bem posicionado).
O verbo desposicionar (assim como o adjectivo participial desposicionado) não se encontra registado em nenhum dos dicionários de língua portuguesa por nós consultados, mas as pesquisas em corpora e na Internet evidenciam que se trata de palavra bastante usada actualmente em contextos desportivos, com o significado "sair da posição previamente definida" ou "deslocar-se da posição regulamentar".

Esta palavra tem uma formação regular através da aposição do prefixo des- (muito produtivo em português) ao verbo posicionar, pelo que, apesar de não se encontrar ainda atestada em obras lexicográficas, o seu uso é inteiramente lícito.




Tenho uma dúvida na utilização dos pronomes "lhe" ou "o". Por exemplo, nesta frase, qual é a forma correta: "para Carlos não lhe perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda" ou " para Carlos não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda"?
A questão que nos coloca toca uma área problemática no uso da língua, pois trata-se de informação lexical, isto é, de uma estrutura que diz respeito a cada palavra ou constituinte frásico e à sua relação com as outras palavras ou outros constituintes frásicos, e para a qual não há regras fixas. Na maioria dos casos, os utilizadores conhecem as palavras e empregam as estruturas correctas, e normalmente esse conhecimento é tanto maior quanto maior for a experiência de leitura do utilizador da língua.

No caso dos pronomes clíticos de objecto directo (o, os, a, as, na terceira pessoa) ou de objecto indirecto (lhe, lhes, na terceira pessoa), a sua utilização depende da regência do verbo com que se utilizam, isto é, se o verbo selecciona um objecto directo (ex.: comeu a sopa = comeu-a) ou um objecto indirecto (ex.: respondeu ao professor = respondeu-lhe); há ainda verbos que seleccionam ambos os objectos, pelo que nesses casos poderá dar-se a contracção dos pronomes clíticos (ex.: deu a bola à criança = deu-lhe a bola = deu-lha).

O verbo perturbar, quando usado como transitivo, apenas selecciona objectos directos não introduzidos por preposição (ex.: a discussão perturbou a mulher; a existência perturbava Carlos), pelo que deverá apenas ser usado com pronomes clíticos de objecto directo (ex.: a discussão perturbou-a; a existência perturbava-o) e não com pronomes clíticos de objecto indirecto.

Assim sendo, das duas frases que refere, a frase “para Carlos, não o perturbava a existência, ou mesmo a necessidade dos movimentos da vanguarda” pode ser considerada mais correcta, uma vez que respeita a regência do verbo perturbar como transitivo directo. Note que deverá usar a vírgula depois de “para Carlos”, uma vez que se trata de um complemento circunstancial antecipado.


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